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Estudo sobre as representações e o processo de produção da arquitetura colonial em Ouro Preto no século XVIII: risco debuxado na parede da capela do Carmo de Ouro Preto

Gutierrez, Rodrigo Luiz Minot

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Arquitetura e Urbanismo 2016-06-10

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Estudo sobre as representações e o processo de produção da arquitetura colonial em Ouro Preto no século XVIII: risco debuxado na parede da capela do Carmo de Ouro Preto
  • Autor: Gutierrez, Rodrigo Luiz Minot
  • Orientador: Rozestraten, Artur Simões
  • Assuntos: Sketch; Projeto De Arquitetura; Período Colonial; Ouro Preto(Mg); Igrejas (Arquitetura); História Da Arquitetura; History Of Architecture; Colonial Period; Churches (Architecture); Black Gold; Sketch; Architectural Design
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Este trabalho apresenta um estudo sobre as representações de arquitetura, a partir da leitura e interpretação de um objeto histórico, o risco debuxado na parede do consistório da Capela do Carmo de Ouro Preto em 1789, e promove uma abordagem ainda não realizada, desde a sua descoberta em 1942, durante reforma realizada na capela pelo então SPHAN (Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). O risco e os documentos da Ordem do Carmo revelam aspectos importantes para a compreensão da fábrica da arquitetura religiosa no período colonial brasileiro, quando o Brasil era parte do vasto reino de Portugal. Ao longo do texto confirma-se a existência de uma trama social e produtiva hierarquizada, em que o risco aparece como parte da fábrica da arquitetura religiosa, um recurso de reflexão coletiva no campo hoje reconhecido como das práticas projetuais. Mais especificamente, um procedimento de reforma do risco original feito para a obra de talha dos seis altares do corpo da capela, uma revisão de aspectos formais que só foram percebidos com os altares já asentados, ou instalados. Ao desenhar, ou debuxar, eram articulados conhecimentos técnicos e artísticos. As pessoas envolvidas em tal processo, mestres oficiais ou não, conheciam o peso da matéria e o sentido das ideias representadas a partir de recursos gráficos específicos, que comunicavam, antecipavam e constituíam elemento de coesão dessa estrutura social, consolidada na concepção e materialização de suas ideias, como pode ser visto na cidade de Ouro Preto.
  • DOI: 10.11606/D.16.2017.tde-20122016-152717
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
  • Data de criação/publicação: 2016-06-10
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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