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Da esperança ao medo? o que pensam jovens brasileiros sobre a conjuntura na atualidade

Antonio Euzébios Filho Larissa Moreira Soares

Revista Electrónica de Psicología Política San Luis v. 19, n. 46, p. 41-75, jul.-ago. 2021

San Luis 2021

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Da esperança ao medo? o que pensam jovens brasileiros sobre a conjuntura na atualidade
  • Autor: Antonio Euzébios Filho
  • Larissa Moreira Soares
  • Assuntos: SITUAÇÃO POLÍTICA; POLÍTICA E GOVERNO; CONSERVADORISMO (POLÍTICA); ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS; PSICOLOGIA SOCIAL
  • É parte de: Revista Electrónica de Psicología Política San Luis v. 19, n. 46, p. 41-75, jul.-ago. 2021
  • Notas: Disponível em: http://www.psicopol.unsl.edu.ar/pdf/REPP-A19-N46-Art04.pdf. Acesso em: 18 ago. 2021
  • Descrição: Este texto buscou analisar, sob uma ótica psicossocial, o que jovens universitários brasileiros pensam da conjuntura atual. Participaram desta pesquisa 45 estudantes, entre 18 e 26 anos, de graduação dos cursos de Administração, Contabilidade e Psicologia de uma universidade pública localizada no estado de São Paulo. A ideia de uma onda conservadora, identificada em narrativas de estudos anteriores (2015-2018), se confirmou com o fortalecimento de movimentos sociais de direita e extrema-direita, pela realização cotidiana de atos antidemocráticos e pelo resultado das eleições presidenciais de 2018. No período de realização do presente estudo (2019), a onda conservadora já era uma realidade e isto foi observado entre os participantes como um fato não impossível de ser superado, apesar de consolidado. A onda conservadora foi identificada entre os participantes como sendo responsável pela precarização de serviços públicos, descaracterização dos direitos sociais, criminalização dos movimentos sociais, uso de Fake News e por fomentar uma polarização social baseada na construção da imagem do adversário político como inimigo. Assim, o conservadorismo é traduzido nas narrativas como um fenômeno que gera medo e desesperança. De Lula à Bolsonaro, teria então o medo tomado o lugar da esperança? Esta é a questão que buscamos responder – não de forma definitiva - ao final do texto. Concluímos que as perspectivas e horizontes de transformação são tímidos entre os participantes, o engajamento em partidos, entidades e movimentos políticos também. Contudo, o cenário é de incerteza e emergem novas configurações nas lógicas de participação e representação política
  • Editor: San Luis
  • Data de criação/publicação: 2021
  • Formato: p. 41-75 on-line.
  • Idioma: Português

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