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A virada comunicacional ou porque os estudos de midiatização, de hábito e da teoria dos media passam ao largo da comunicação
Ciro Marcondes Filho
Revista FAMECOS Porto Alegre v. 22, n. 2, p. 134-145, abr./jun. 2015
Porto Alegre 2015
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Título:
A virada comunicacional ou porque os estudos de midiatização, de hábito e da teoria dos media passam ao largo da comunicação
Autor:
Ciro Marcondes Filho
Assuntos:
TEORIA DA COMUNICAÇÃO
;
MEIOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA
;
Teoria Dos Media
;
Mediatização
;
Acontecimento Comunicacional
É parte de:
Revista FAMECOS Porto Alegre v. 22, n. 2, p. 134-145, abr./jun. 2015
Notas:
Disponível em: https://doi.org/10.15448/1980-3729.2015.2.20143. Acesso em: 26 jul. 2021
Descrição:
A semiótica fala de mudança de hábito como efeito mental, como modificação de tendências de uma pessoa em relação à ação, mas ignora o momento da passagem, a saber, o acontecimento comunicacional. O estudo político da dominação exercida pelos meios de comunicação (a teoria dos media) faz sociologia, é um estudo de tecnologias aplicadas à sociedade. A apropriação recente desses meios pela base social, pelas redes, não altera o caráter desse estudo, apenas sugere uma implosão da estrutura piramidal, verticalizada, para um uso mais horizontalizado. Estamos, portanto, ainda nos “meios”, na mediatização. Não se justifica, portanto, contrapor o neologismo “midiatizar” à mediatização, pois é tautológico e só confunde. Comunicação ocorre através dos meios, ela é medial, mas não é obrigatoriamente mediática. É pelo medial que tudo deve começar
Editor:
Porto Alegre
Data de criação/publicação:
2015
Formato:
p. 134-145.
Idioma:
Português
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