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Evoluçaõ do comprimento cervical uterino na gesyação, avaliado pela ultra-sonografia transvaginal

Reginaldo Antônio de Oliveira Freitas Júnior Francisco Mauad Filho; Geraldo Duarte; Adilson Cunha Ferreira; Ana Karla Monteiro Santana de Oliveira Freitas; George Dantas Azevedo

RBGO Rio de Janeiro v. 25, n. 2, p. 115-212, 2003

Rio de Janeiro 2003

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 1419918 )(Acessar)

  • Título:
    Evoluçaõ do comprimento cervical uterino na gesyação, avaliado pela ultra-sonografia transvaginal
  • Autor: Reginaldo Antônio de Oliveira Freitas Júnior
  • Francisco Mauad Filho; Geraldo Duarte; Adilson Cunha Ferreira; Ana Karla Monteiro Santana de Oliveira Freitas; George Dantas Azevedo
  • Assuntos: ULTRASSONOGRAFIA PRÉ-NATAL
  • É parte de: RBGO Rio de Janeiro v. 25, n. 2, p. 115-212, 2003
  • Descrição: OBJETIVO: analisar a evolução do comprimento cervical uterino, ao longo da gestação, avaliado por meio da ultra-sonografia transvaginal. MÉTODOS: foi realizado estudo prospectivo, longitudinal, no qual 82 gestantes hígidas foram acompanhadas desde o início da gestação, das quais 49 mantiveram o seguimento até o parto sem complicações da gravidez, sendo examinadas a cada quatro semanas, e agrupadas, conforme a paridade, em nulíparas ou com um ou mais partos anteriores. O comprimento do colo uterino foi avaliado em vista sagital pela ultra-sonografia transvaginal, com a medida linear da distância entre os orifícios cervicais interno e externo. RESULTADOS: as médias de comprimento do colo uterino, bem como os percentis 5, 25, 50, 75 e 95, em função da idade gestacional, não diferiram significativamente entre os grupos estudados (p>0.05). No intervalo entre a ’20 POT. a’ e a ’24 POT. a’ semana gestacional o comprimento cervical variou entre 28, 35 e 47,2 mm, com os percentis 5, 50 e 95, respectivamente. O comprimento cervical uterino diminuiu progressivamente ao longo da gestação normal, sendo esse encurtamento significativo após a ’20 POT. a’ semana de gravidez e mais expressivo após a ’28 POT. a’ semana (p<0.05). CONCLUSÕES: o padrão de comportamento do comprimento cervical uterino parece não diferir entre nulíparas e mulheres com um ou mais partos anteriores. Os valores numéricos da curva de normalidade do comprimento cervical uterino, em função da idade gestacional,
    refletem a variabilidade perante as características peculiares à amostra estudada, devendo, portanto, ser valorizados os parâmetros estabelecidos para a nossa população
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2003
  • Formato: p. 115-121.
  • Idioma: Português

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