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Cefaléia em uma unidade de emergência de atendimento terciário, aspectos epidemiológicos, clínicos, terapêuticos e dos custos do atendimento hospitalar

Marcelo Eduardo Bigal José Geraldo Speciali

2000

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (Bigal, Marcelo Eduardo )(Acessar)

  • Título:
    Cefaléia em uma unidade de emergência de atendimento terciário, aspectos epidemiológicos, clínicos, terapêuticos e dos custos do atendimento hospitalar
  • Autor: Marcelo Eduardo Bigal
  • José Geraldo Speciali
  • Assuntos: NEUROLOGIA
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: O presente estudo visa avaliar os atendimentos de pacientes na Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (UE) com queixa principal de cefàléia. No ano de 1996 um total de 1.254 pacientes procurarama UE com queixa principal de cefaléia, o que corresponde a 0,9% do total de atendimentos dessa unidade. Desses, 64 (5,1%) necessitaram internação hospitalar (I). Estudou-se a totalidade dos pacientes internados e uma amostragem de 197 pacientesnão internados (NI). 69,3% dos pacientes apresentavam idades entre 10 e 39 anos e 64% eram do gênero feminino. Dos casos que não necessitaram internação, 71,1% apresentavam cefaléias primárias, sendo que 48% tiveram diagnóstico de migránea.Cefaléias secundárias foram mais comuns em pacientes que necessitaram internação ou com idade menor de 10 anos ou maior que 50 anos. Exames laboratoriais foram solicitados para 20,8% dos pacientes N1 e 65,6% dos pacientes I. O analgésico maisutilizado foi a dipirona por via endovenosa, seguido pelo diclofenaco por via intramuscular. As drogas disponíveis na UE mostraram-se eficazes em promover alívio da dor de pacientes com migrânea e cefaléia do tipo tensional. A análise dos gastospermite estimar em R$ 115,14 (US$ 62,24) o custo do atendimento de cada paciente com cefaléia na UE, sendo os gastos anuais com o sintoma da ordem de R$ 144.391,21 (US$ 78.094,30). Considerando que a maioria dos pacientes que apresentavacefaléia primária, não foi
    submetida a exames laboratoriais e recebeu medicamentos disponíveis em unidades básicas de saúde, conclui-se que a resolutividade no atendimento de pacientes com cefaléia é inadequada, o que desloca esses atendimentospara a UE, com conseqüente ônus para o sistemna de atendimento em saúde
  • Data de criação/publicação: 2000
  • Formato: 142 p.
  • Idioma: Português

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