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A remoção do folículo dominante como estratégia anti-luteolítica em bovinos

Machado, Rui

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia 2005-08-22

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    A remoção do folículo dominante como estratégia anti-luteolítica em bovinos
  • Autor: Machado, Rui
  • Orientador: Binelli, Mario
  • Assuntos: Mortalidade Embrionária Animal; Gonadotropinas; Estrógenos; Estro Animal; Bovinos; Cattle; Estrogens; Animal Estrus; Gonadotropins; Animal Embryonic Mortality
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: O estradiol secretado pelo folículo dominante (DOM) desempenha importante papel na luteólise da vaca. Em adição, o reconhecimento materno da prenhez (MRP) requer um ambiente uterino otimizado, o qual por sua vez depende da função luteínica e de adequadas concentrações de progesterona circulante. Os objetivos do presente estudo foi testar diferentes estratégias para otimizar a função luteínica e prevenir a influência de um DOM durante o período crítico (CP) para o MRP (de D13 a D20 após o estro o estro). Diferentes abordagens foram testadas. No exp.1, 23 vacas Nelore foram tratadas com o protocolo ovsynch para induzir um cio sincronizado (D0). As vacas receberam: Gc (n=7) - nada mais; ThCG (n=5) - 3000 IU de hCG no D5; TE2 (n=6) - 5mg de 17b-estradiol (E2) no D12; ThCG/E2 (n=5) - hCG/D5 + E2/D12. Ultra-sonografias e dosagens de progesterona plasmática durante o ciclo estral permitiram determinar que o E2 reprogramou o ciclo ovariano ao prevenir a presença (P⁢0,05) de um DOM durante quase todo CP (0,6±0,7 dias entre D15 e D20), porém o E2 induziu a luteólise. As vacas que receberam a hCG desenvolveram corpo lúteo acessório e tiveram [P4] mais alta até o D13 (P⁢0,05). Portanto, a fase luteínica não foi prolongada No exp.2, os mesmos tratamentos foram impostos a 220 vacas Nelore (55 por grupo) após uma inseminação artificial em tempo fixo (TAI). As taxas de prenhez (PR) à TAI ou às inseminais de repasse durante uma estação com 64 dias de duração foram diminuídas (P⁢0,05) quando o E2 foi usado e a hCG não foi capaz de aumentar aquelas PR. No exp.3, vacas Red Angus no pós-parto tiveram seu estro sincronizado (D0) e receberam: nada mais (GCT, n=5) ou 200mg de gonadorrelina no D5 mais 3000 IU hCG no D13 (GRF, n=5); ou ablação de todos folículos ³7mm através de aspiração folicular em D14, D17 e D20 (GRM, n=5). GRF teve luteólise retardada (18,2±1,0b dias, 23,6±1,0a dias e 18,7±1,2b dias para GCT, GRF e GRM, respectivamente) e maior [P4] que os outros grupos. Folículos maiores que 7mm foram observados quando das aspirações. Foi possível concluir que: a) E2 permitiu consistentemente reprogramar o desenvolvimento folicular, porém causou luteólise e o seu uso trouxe efeitos negativos sobre as PR; b) a hCG melhorou a função luteínica mas não aumentou as PR; c) a ablação dos folículos ³7mm não preveniu a presença do DOM no CP para o MRP e d) a associação GnRH/hCG otimizou a função luteínica, retardou a luteólise e prolongou a fase luteínica de modo que todo o CP esteve sob influência da progesterona
  • DOI: 10.11606/T.10.2005.tde-19092006-171959
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia
  • Data de criação/publicação: 2005-08-22
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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