skip to main content
Primo Advanced Search
Primo Advanced Search Query Term
Primo Advanced Search prefilters

Cirurgião-dentista e auto-exame o aumento de sucesso de cura do câncer de boca

Giovanna Speranza Zabeu Lázara Joyce Oliveira Martins; Wilson Gustavo Cral; Bruna Stuchi Centurion; Paulo Sérgio da Silva Santos

PET Informa Bauru v. 26, n. 1, p. 09, jan./jun. 2013

Bauru 2013

Item não circula. Consulte sua biblioteca.(Acessar)

  • Título:
    Cirurgião-dentista e auto-exame o aumento de sucesso de cura do câncer de boca
  • Autor: Giovanna Speranza Zabeu
  • Lázara Joyce Oliveira Martins; Wilson Gustavo Cral; Bruna Stuchi Centurion; Paulo Sérgio da Silva Santos
  • Assuntos: NEOPLASIAS BUCAIS; PREVENÇÃO DE DOENÇAS; AUTOCUIDADO; DIAGNÓSTICO BUCAL
  • É parte de: PET Informa Bauru v. 26, n. 1, p. 09, jan./jun. 2013
  • Notas: Resumos de Seminários
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: O problema do câncer no Brasil ganha relevância pelo seu perfil epidemiológico, conquistando espaço nas agendas políticas e técnicas de todas as esferas de governo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estimou que, no ano 2030, podem-se esperar 27 milhões de casos incidentes de câncer, 17 milhões de mortes por câncer e 75 milhões de pessoas vivas, anualmente, com câncer, em tratamento. A estimativa feita pelo INCA em 2012 mostrou o câncer na cavidade oral como o quinto de maior acometimento no sexo masculino. O câncer de boca mais frequente é o carcinoma espinocelular, que é mais comum na semimucosa labial inferior, no adulto branco do sexo masculino e cuja metástase regional ocorre por via linfática. O carcinoma espinocelular tem início no tecido epitelial de revestimento a partir de células da camada espinhosa, evoluindo em direção ao conjuntivo após romper a camada basal, ou para o exterior pelo rompimento da superfície epitelial dando origem à úlcera. Este câncer, quando na fase anterior ao rompimento da camada basal do epitélio, é denominado carcinoma in situ e apresenta prognóstico favorável, com cura após remoção cirúrgica, atingindo a totalidade dos casos. Os fatores de risco para o carcinoma espinocelular são, principalmente, doença genética complexa multifatorial associada ao tabaco e álcool. Além destes, consideram-se também alguns tipos de HPV. Como tratamento, podemos citar: cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Pensando nessa incidência considerável da doença, observamos a importância de realização do exame de boca pelo dentista nos consultórios em seus pacientes rotineiramente. Observar língua principalmente na região lateral posterior, assoalho de boca, bochechas, palato e garganta, além da existência de caroços duros e indolores
    em região submandibular e pescoço são fundamentais para o diagnóstico precoce do tumor, o que aumenta significativamente as chances de cura do paciente.
  • Editor: Bauru
  • Data de criação/publicação: 2013
  • Formato: p. 09.
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.