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Opinião de médicos sobre a comunicação com famílias à luz da medicina centrada na pessoa

Alves, Renata Farche

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto 2015-06-03

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Opinião de médicos sobre a comunicação com famílias à luz da medicina centrada na pessoa
  • Autor: Alves, Renata Farche
  • Orientador: Carvalho, Antonio Carlos Duarte de
  • Assuntos: Comunicação Médica; Família; Humanização; Family; Humanization; Medical Communication
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Este estudo aborda a humanização da comunicação médica à luz da Medicina Centrada na Pessoa. A família como colaboradora ou substituta do paciente, representa um valor substancial na assistência demandada. Nesta direção, o recorte empírico tem como objetivo descrever e discutir opiniões de médicos de um CTI- Adulto sobre a comunicação com famílias de pacientes internados em um Hospital Universitário do Brasil. O método utilizado é qualitativo com uso da análise de conteúdo temática que resultou em duas categorias: visão de totalidade para um cuidado ampliado \"a família como colaboradora ou substituta do paciente\" e a segunda, comunicação humanizada \"olhares sobre aspectos objetivos e subjetivos para uma prática clínica centrada na pessoa\". A partir dos dados coletados e com base no referencial teórico, descrevem-se e discutem-se, conteúdos chave que enfatizam a humanização, o contexto comunicativo e o preparo do médico como um todo para o desenvolvimento permanente de habilidades demandadas. Os achados apontam reflexão sobre um cuidado ampliado tendo a medicina centrada na pessoa como norteadora, o aprendizado nesta direção enquanto permanente e com foco em competências pessoais, a comunicação como instrumento de apoio técnico somada as demais rotinas do serviço, o ato comunicativo como aliança estratégica para uma assistência qualificada, as emoções dos médicos em interface com a importância do autoconhecimento para se comunicar, o desafio de lidar com sentimentos da família, a prática de orientação e acolhimento para informar e ouvir, a empatia como legitimação do familiar. Estas considerações podem ser ponto de referência para novos campos de pesquisas e estudos de comunicação em sua amplitude no universo da saúde
  • DOI: 10.11606/D.17.2015.tde-28072015-090410
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto
  • Data de criação/publicação: 2015-06-03
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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