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Situação epidemiológica da brucelose bovina no Estado de Minas Gerais

V. S. P Gonçalves M. K. V. C Delphino; Ricardo Augusto Dias; Fernando Ferreira; Marcos Amaku; Jose Soares Ferreira Neto; T. B Porto; C. M Alves; V. C. F Figueiredo; J. R Lobo

Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia Belo Horizonte v. 61, Supl. 1, p. 35-45, 2009

Belo Horizonte 2009

Disponible en FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (DIA - 11 )(Obténgalo)

  • Título:
    Situação epidemiológica da brucelose bovina no Estado de Minas Gerais
  • Autor: V. S. P Gonçalves
  • M. K. V. C Delphino; Ricardo Augusto Dias; Fernando Ferreira; Marcos Amaku; Jose Soares Ferreira Neto; T. B Porto; C. M Alves; V. C. F Figueiredo; J. R Lobo
  • Materias: BRUCELOSE; BOVINOS; FATORES DE RISCO
  • Es parte de: Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia Belo Horizonte v. 61, Supl. 1, p. 35-45, 2009
  • Notas: Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0102-09352009000700006>. Acesso em 6 ago. 2010
  • Notas locales: Na FMVZ, ver acervo: DIA-11 Documento Digital;Na FMVZ, ver acervo: Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 61, Supl. 1, p. 35-45, 2009
  • Descripción: Realizou-se um estudo para caracterizar a situação epidemiológica da brucelose bovina no Estado de Minas Gerais. O Estado foi estratificado em sete circuitos produtores. Em cada circuito foram amostradas aleatoriamente cerca de 300 propriedades e, dentro dessas, foi escolhido, de forma aleatória, um número pré-estabelecido de animais, dos quais foi obtida uma amostra de sangue. No total, foram amostrados 20.643 animais, provenientes de 2.204 propriedades. Em cada propriedade visitada aplicou-se um questionário epidemiológico para verificar o tipo de exploração e as práticas zootécnicas e sanitárias que poderiam estar associadas ao risco de infecção pela doença. O protocolo de testes utilizado foi o da triagem com o teste do antígeno acidificado tamponado e a confirmação dos positivos com o teste do 2-mercaptoetanol. O rebanho foi considerado positivo, se pelo menos um animal foi reagente às duas provas sorológicas. As prevalências de focos e de animais infectados do Estado foram de 6,0% [5,0-7,1%] e 1,1% [0,78-1,4%], respectivamente. Os resultados para os circuitos pecuários da prevalência de focos e de animais foram: circuito 1, 4,7% [2,7-7,7%] e 0,82% [0,06-1,6%]; circuito 2, 7,2% [4,6-10,6%] e 1,2% [0,53-1,8%]; circuito 3, 6,8% [4,3-10,0%] e 1,5% [0,47-2,4%]; circuito 4, 6,5% [4,1-9,8%] e 1,1% [0,39-1,7%]; circuito 5, 3,8% [2,0-6,5%] e 0,40% [0,11-0,69%]; circuito 6, 6,2% [3,8-9,6%] e 0,66% [0,29-1,0%]; circuito 7, 11,0% [7,7-15,0%] e 1,7% [0,92-2,6%], respectivamente. Os fatores de risco (odds ratio, OR) associados à condição de foco foram: compra de reprodutores (OR = 1,66 [1,13-2,44]), ocorrência de aborto nos últimos 12 meses (OR = 1,81 [1,26-2,60]) e presença de cervídeos na propriedade (OR = 1,56 [1,08-2,27]). A vacinação contra brucelose foi identificada como fator protetor (OR = 0,38 [0,19-0,79]). Concluiu-se que o programa obrigatório de vacinação de bezerras, iniciado na década de 1990, está sendo eficaz ao
    reduzir a prevalência em todo o Estado e em todos os sistemas de produção animal. As autoridades sanitárias devem priorizar o controle da compra de animais para reprodução, que não apresentem garantias sanitárias e incorporar essa medida às ações de educativas
  • Editor: Belo Horizonte
  • Fecha de creación: 2009
  • Formato: p. 35-45.
  • Idioma: Portugués

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