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Perfil alimentar, metabólico e antropométrico de adolescentes nascidos prematuros

Mírian Nara Lopes Sabrina Grassiolli; Maria De La Ó Ramallo Veríssimo; Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira Toso; Pamela Talita Favil; Ana Cláudia Ramos de Paula; Cláudia Silveira Viera

Journal of Human Growth and Development - JHGD Marília v. 30, n. 2, p. 241-250, 2020

Marília 2020

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (VERISSIMO, M. de La O R. doc 102e )(Acessar)

  • Título:
    Perfil alimentar, metabólico e antropométrico de adolescentes nascidos prematuros
  • Autor: Mírian Nara Lopes
  • Sabrina Grassiolli; Maria De La Ó Ramallo Veríssimo; Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira Toso; Pamela Talita Favil; Ana Cláudia Ramos de Paula; Cláudia Silveira Viera
  • Assuntos: BEBÊ PREMATURO; SAÚDE DO ADOLESCENTE; NUTRIÇÃO DO ADOLESCENTE; COMPORTAMENTO ALIMENTAR; DOENÇAS CARDIOVASCULARES; SÍNDROME X METABÓLICA
  • É parte de: Journal of Human Growth and Development - JHGD Marília v. 30, n. 2, p. 241-250, 2020
  • Descrição: Introdução: A prematuridade pode estar relacionada à instalação precoce de obesidade e síndrome metabólica na adolescência. O aleitamento e a alimentação são fatores cruciais na gênese do risco cardiometabólico.Objetivo: Analisar a relação do tipo de aleitamento e hábitos alimentares com o perfil pressórico, lipídico, glicêmico e antropométrico de adolescentes nascidos prematuros.Método: Estudo transversal com 50 adolescentes nascidos prematuros no oeste do Paraná, com idades entre 10 e 19 anos. Avaliaram-se dados do nascimento, aleitamento e alimentação (Marcador de Consumo Alimentar de 24 horas). Verificou-se peso, altura, circunferência abdominal (CA), pressão arterial (PA); dosadas concentrações de glicose, colesterol total (CT) e triglicerídeos (TG) por punção capilar. Análise de dados por estatística descritiva e análise de variância.Resultados: 78% realizavam alimentação em frente a telas e 52% não realizavam todas as principais refeições do dia; independentemente da quantidade de refeições diárias, os perfis lipídico, glicêmico e CA não apresentaram diferença estatística significante entre os grupos. Observou-se associação estatisticamente significante entre PA e número de refeições (p=0,01), CT e aleitamento materno (p=0,03) e TG com consumo de embutidos (p=0,02) e produtos ricos em carboidratos (p=0,01). Para 72% foi ofertado leite de vaca antes de completar um ano e somente 30% receberam aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade. Na amostra, 30% apresentaram PA elevada, 22% e 41% CT e TG elevados, respectivamente. Dos 30% com excesso de peso, 60% apresentaram PA elevada, 53% TG, 33% CT elevado e 33% percentil CA ≥90
    Conclusão: O aleitamento não influenciou no perfil metabólico, porém se evidenciou como fatores de risco para os adolescentes desenvolverem problemas cardiovasculares futuros à prematuridade, hábitos alimentares inadequados, excesso de peso, CA e perfil pressórico e lipídico alterados
  • Editor: Marília
  • Data de criação/publicação: 2020
  • Formato: p. 241-250.
  • Idioma: Português

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