skip to main content

El compás y la plomada: poética espacial y metáfora literaria en derecho y arquitetura

Calvo González, José

Anamorphosis: Revista Internacional de Direito e Literatura, 2015 (1), p.37-68 [Periódico revisado por pares]

Texto completo disponível

Citações Citado por
  • Título:
    El compás y la plomada: poética espacial y metáfora literaria en derecho y arquitetura
  • Autor: Calvo González, José
  • Assuntos: Arquitectura ; Arquitetura ; artificio ; artifício ; Derecho ; derecho y humanidades ; derecho y literatura ; Direito ; direito e humanidades ; direito e literatura ; História ; Literatura
  • É parte de: Anamorphosis: Revista Internacional de Direito e Literatura, 2015 (1), p.37-68
  • Descrição: O texto organiza as relações entre Direito e Literatura em duas vertentes: indaga sobre o jurídico no arquitetônico e analisa o arquitetônico no jurídico. Para a primeira delas recupera antecedentes históricos da evolução que conduzirá à atual configuração dos edifícios judiciais, destacando um processo de transformação que vai desde a existência de construções para multiuso (Basilicae romanas, Taverns inglesas, Townhouses estadunidenses e suecas) a uma funcionalidade específica e exclusiva (Courthouses, Palais de Justice). O ponto de inflexão se situa no aumento da importância econômica dos processos, na solenidade do rito processual e no crescente aumento do prestígio profissional do advogado. O texto sublinha também a inovação arquitetônica dos Tribunais apoiada, como suporte, em uma arquitetura do castigo. Os novos edifícios judiciais se repousam sobre antigas prisões. Proporcionam-se sugestivas referências literárias e de história da arte. Examinam-se ainda a disposição e a decoração dos interiores em relação às garantias processuais, ao direito de defesa e à publicidade. A segunda trajetória apresenta as metáforas arquitetônicas utilizadas na filosofia jurídica estatal, na teoria do direito, no direito constitucional e na teoria da argumentação. El texto organiza las relaciones entre Derecho y Arquitectura en dos vertientes: indagando sobre lo jurídico en lo arquitectónico, y analizando lo arquitectónico en lo jurídico. Para la primera de ellas recupera antecedentes históricos de la evolución que conducirá a la actual configuración de los edificios judiciales, subrayando un proceso de transformación que va desde la existencia de construcciones multiuso (Basilicae romanas, Taverns inglesas, Townhouses estadounidenses y suecas) a una funcionalidad específica y exclusiva (Courthouses. Palais de Justice). El punto de inflexión se localiza en el aumento de la importancia económica de los procesos, la solemnidad del rito procesal y el creciente auge del prestigio profesional del abogado. El texto subraya también la innovación arquitectónica de los Tribunales apoyada, como soporte, en una arquitectura del castigo. Los nuevos edificios judiciales se cimientan sobre antiguas prisiones. Se ofrecen sugestivas referencias literarias y de historia del arte. Se examinan asimismo la disposición del ornato y la decoración de los interiores en relación a garantías procesales, derecho de defensa y publicidad. La segunda trayectoria presenta las metáforas arquitectónicas utilizadas en la filosofía jurídica estatal, la teoría del derecho, el derecho constitucional y la teoría de la argumentación.
  • Idioma: Espanhol

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.