skip to main content

Cooperativas de catadores de materiais recicláveis como alternativa à exclusão social e sua relação com a população de rua

Ana Amélia Calaça Magni Wanda Maria Risso Günther

Saúde e Sociedade São Paulo v. 23, n. 1, p. 146-156, jan./mar. 2014

São Paulo 2014

Localização: FSP - Faculdade de Saúde Pública    (HSA-05/2014 Inglês )(Acessar)

  • Título:
    Cooperativas de catadores de materiais recicláveis como alternativa à exclusão social e sua relação com a população de rua
  • Autor: Ana Amélia Calaça Magni
  • Wanda Maria Risso Günther
  • Assuntos: TRABALHADORES; RELAÇÕES DE TRABALHO; RECICLAGEM DE RESÍDUOS URBANOS; POLÍTICAS PÚBLICAS; COOPERATIVISMO; VULNERABILIDADE (ASPECTOS SOCIAIS); CATADORES DE MATERIAL RECICLÁVEL
  • É parte de: Saúde e Sociedade São Paulo v. 23, n. 1, p. 146-156, jan./mar. 2014
  • Notas: Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v23n1/0104-1290-sausoc-23-01-00146.pdf>. Acesso em 02 mar. 2015;Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v23n1/en_0104-1290-sausoc-23-01-00146.pdf>. Acesso em 02 mar. 2015
  • Descrição: A informalidade no trabalho, que marca a realidade da maioria das relações de trabalho brasileiras, somada às características encontradas na população de rua, constituem o pano de fundo social propenso à geração de formas alternativas de organização do trabalho. A informalidade no trabalho, assim como a população de rua, tem composição e origem acentuadamente heterogênea; assim, torna-se fundamental que qualquer política pública destinada a estes aspectos considere suas especificidades. Neste contexto, surgem as cooperativas de catadores de resíduos sólidos, formadas por antigos catadores de lixo e ex-moradores de rua, como alternativa à informalidade no trabalho e busca pela cidadania, dentro da perspectiva da autogestão. Por meio de uma análise atual e de uma caracterização histórica sobre experiências de cooperativas de catadores brasileiras, buscou-se mostrar a capacidade inclusiva do modelo cooperativista e da relevância das parcerias destas com o poder público e com outros atores sociais. Neste escopo, é fundamental a abordagem de experiências bem sucedidas de catadores que, unidos sob a égide do cooperativismo, com a participação do poder público e/ou independentemente dele – puderam lograr a inclusão social. A autogestão desponta, assim, como alternativa real de trabalho àqueles que se encontram marginalizados pelo sistema formal de trabalho
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2014
  • Formato: p. 146-156.
  • Idioma: Português;Inglês

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.