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In-hospital cardiac arrest: survival depends mainly on the effectiveness of the emergency response

Sandroni, Claudio ; Ferro, Giorgia ; Santangelo, Susanna ; Tortora, Francesca ; Mistura, Lorenza ; Cavallaro, Fabio ; Caricato, Anselmo ; Antonelli, Massimo

Resuscitation, 2004-09, Vol.62 (3), p.291-297 [Periódico revisado por pares]

Shannon: Elsevier Ireland Ltd

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Citações Citado por
  • Título:
    In-hospital cardiac arrest: survival depends mainly on the effectiveness of the emergency response
  • Autor: Sandroni, Claudio ; Ferro, Giorgia ; Santangelo, Susanna ; Tortora, Francesca ; Mistura, Lorenza ; Cavallaro, Fabio ; Caricato, Anselmo ; Antonelli, Massimo
  • Assuntos: Adult ; Age Factors ; Aged ; Aged, 80 and over ; Anesthesia. Intensive care medicine. Transfusions. Cell therapy and gene therapy ; Biological and medical sciences ; Cardiac arrest ; Cardiopulmonary Resuscitation - methods ; Cardiopulmonary Resuscitation - mortality ; CPR-outcome ; Electric Countershock - statistics & numerical data ; Emergencies ; Emergency medical services ; Emergency Service, Hospital - standards ; Female ; Heart Arrest - mortality ; Heart Arrest - therapy ; Hospital Mortality - trends ; Humans ; Intensive care medicine ; Intensive Care Units ; Italy ; Male ; Medical Audit ; Medical sciences ; Middle Aged ; Paragem cardı́aca ; Paro cardiaco ; Patient Care Team - standards ; Prognosis ; Prognósticos da PCR ; Prospective Studies ; Quality of Health Care ; Reanimación ; Reanimação ; Recuperação de circulação espontânea (ROSC) ; Resultados de RCP ; Resuscitation ; Retorno a circulación espontanea ; Return of spontaneous circulation (ROSC) ; Risk Factors ; Servicios de emergencias médicas ; Serviços médicos de emergência ; Sex Factors ; Survival Analysis ; Time Factors ; Treatment Outcome
  • É parte de: Resuscitation, 2004-09, Vol.62 (3), p.291-297
  • Notas: ObjectType-Article-1
    SourceType-Scholarly Journals-1
    ObjectType-Feature-2
    content type line 23
  • Descrição: Objectives: To evaluate the factors affecting the outcome of in-hospital cardiac arrest. Setting: A 1400-bed tertiary care teaching hospital with a dedicated cardiac arrest team (CAT). The CAT was immediately available in monitored areas (intensive care unit and emergency room). In the wards the staff had only BLS skills and automated external defibrillation was not available. Methods: A 2-year prospective audit according to the Utstein style. Results: A total of 114 cardiac arrests (37 with VF/VT and 77 with non-VF/VT) were included. Fifty-two cardiac arrests (46%) occurred in monitored areas, 62 (54%) occurred in non-monitored areas. The CAT arrival time in non-monitored areas was 3.98±1.73 min. Thirty-seven patients (32%) survived to hospital discharge. Cardiac arrests occurring in monitored areas had a significantly better outcome than those occurring in the wards. Patient survival in the wards was significantly higher when the CAT arrival time was less than 3 min. No patient whose CAT arrival time was longer than 6 min survived. CAT arrival time was significantly shorter (1.30±1.70) in survivors than in non-survivors (2.51±2.37; P<0.005). Sex, age and presence of bystanders were not significantly associated with survival. Conclusions: In our setting, where bystander defibrillation was not available, the survival of patients having cardiac arrest in non-monitored areas strongly depends on advanced life support provided by the CAT. A faster CAT response and early defibrillation from the ward staff are the most important improvements necessary to increase cardiac arrest survival in our setting. Objectivos: Avaliar os factores que afectam o resultado na paragem cardı́aca intra-hospitalar. Ambiente: Um hospital terciário com ensino, de 1400 camas, com uma equipa dedicada de resposta a paragem cardı́aca (CAT). A CAT estava imediatamente disponı́vel nas áreas monitorizadas (unidade de cuidados intensivos e sala de emergência). Os profissionais da enfermarias tinham apenas competência em suporte básico de vida e a desfibrilhação automática externa não estava disponı́vel. Métodos: Uma auditoria prospectiva de 2 anos, de acordo com o método de Utstein. Resultados: Foi incluı́do um total de 114 paragens cardı́acas (37 com FV/TV e 77 com ritmos não-FV/TV). Cinquenta e duas paragens cardı́acas (46%) ocorreram em áreas monitorizadas, 62 (54%) ocorreram em áreas não monitorizadas. O tempo de chegada da CAT ás áreas não monitorizadas foi de 3.98 ± 1.73 min. Sobreviveram até á alta hospitalar 37 doentes (32%). As paragens que ocorreram em áreas monitorizadas tiveram um resultado significativamente melhor que as que aconteceram nas enfermarias. A sobrevida nas enfermarias foi significativamente mais alta quando a CAT chegava em menos de 3 min. Nenhum doente em que o tempo de chegada da CAT foi superior a 6 min sobreviveu. O tempo de chegada da CAT foi significativamente mais curto (1.30 ± 1.70) nos sobreviventes que nos não sobreviventes (2.51 ± 2.37; P < 0.005). O sexo, idade e a presença de testemunhas não estavam significativamente associados a sobrevida. Conclusões: No nosso contexto, onde a desfibrilhação por testemunhas da paragem não estava disponı́vel, a sobrevivência de doentes que sofrem paragem cardı́aca em áreas não monitorizadas depende fortemente de suporte avançado de vida realizado por CATs. Uma resposta mais rápida da CAT e a desfibrilhação precoce pelo pessoal da enfermaria são as melhorias mais importantes necessárias para aumentar a sobrevivência das paragens cardı́acas no nosso contexto. Objetivos: Evaluar los factores que afectan el resultado del paro cardiaco intrahospitalario. Ambiente: Un hospital de cuidados terciarios con 1400 camas con un equipo dedicado al paro cardiaco (CAT). El CAT está inmediatamente disponible en áreas monitorizadas (unidades de cuidados intensivos y sala de emergencias). El personal de las salas solo tienen destrezas de soporte vital básico (BLS) y no se disponı́a de desfibrilación automática externa. Métodos: auditorı́a prospectiva de 2 años de acuerdo al estilo de Utstein. Resultados: Se incluyeron un total de 114 paros cardiacos (37 con VF /VT y 77 con ritmos no VF/VT). Cincuenta y dos paros cardiacos (46%) ocurrieron en áreas monitorizadas, 62 (54%) ocurrieron en áreas no monitorizadas. El tiempo de arribo del CAT en áreas no monitorizadas fue de 3.98 ± 1.73. Treinta y siete pacientes (32%) sobrevivieron al alta. Los paros cardiacos que ocurrieron en áreas monitorizadas tuvieron resultados significativamente mejores que aquellos que ocurrieron en las salas. La sobrevida de los pacientes de sala fue significativamente mas alta cuando la llegada del CAT fue de menos de 3 minutos. Ningún paciente en quien el tiempo de llegada de CAT fue mayor de 6 minutos sobrevivió. El tiempo de llegada de CAT fue significativamente mas corto (1.30 ± 1.70) en los sobrevivientes que en los no sobrevivientes (2.51 ± 2.37; P < 0.005). El sexo, edad y la presencia de testigos no se asoció significativamente con la sobrevida. Conclusiones: En nuestro ambiente, donde la desfibrilación por testigos no estaba disponible, la sobrevida de pacientes en paro cardı́aco en áreas no monitorizadas depende fuertemente del soporte vital avanzado proporcionado por el CAT. Una respuesta CAT mas rápida y mas importantes necesarios para mejorar la sobrevida del paro cardiaco en nuestro ambiente.
  • Editor: Shannon: Elsevier Ireland Ltd
  • Idioma: Inglês

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