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Obesidade mórbida em mulheres estilos alimentares e qualidade de vida

Graziela Aparecida Nogueira Almeida Sônia Regina Loureiro; José Ernesto dos Santos

Achivos Latinoamericanos de Nutricion Caracas v. 51, n. 4, p. 359-365, 2001

Caracas 2001

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 1290490 )(Acessar)

  • Título:
    Obesidade mórbida em mulheres estilos alimentares e qualidade de vida
  • Autor: Graziela Aparecida Nogueira Almeida
  • Sônia Regina Loureiro; José Ernesto dos Santos
  • Assuntos: OBESIDADE; MULHERES; HÁBITOS ALIMENTARES; QUALIDADE DE VIDA
  • É parte de: Achivos Latinoamericanos de Nutricion Caracas v. 51, n. 4, p. 359-365, 2001
  • Descrição: A obesidade mórbida tem sido amplamente estudada em função de sua incidência e por suas conseqüências à saúde. Estudos têm destacado como variáveis relevantes os estilos alimentares e a qualidade de vida. Objetiva-se investigar os estilos alimentares e a qualidade de vida de mulheres com obesidade mórbida, pacientes do Ambulatório de Distúrbios de Conduta Alimentar do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Foram sujeitos 60 mulheres, sendo 30 obesas (Índice de Massa Corporal - IMC' OU ='40 kg/'m POT.2') e 30 não-obesas (IMC entre 20 e 25 kg/'m POT.2'). Procedeu-se à aplicação de uma entrevista semi-estruturada, do Questionário Holandês de Comportamento Alimentar e do Exame de Saúde após tradução para a língua portuguesa e adaptação dos mesmos. Os dados foram cotados e quantificados, procedendo-se à comparação dos grupos através do Teste de Mann-Whitney. Os grupos diferiram significativamente quanto às subescalas alimentação restrita (p'< OU ='0.001) com valores inferiores para o grupo de obesas, e alimentação emocional (p'< OU ='0.01) com valores superiores para o grupo de obesas, não tendo se diferenciado quanto à alimentação externa. Também diferiram quanto às limitações físicas e sociais (p'< OU ='0.001), à presença de indicadores emocionais (p'< OU ='0.001) e ao estado geral de saúde (p'< OU ='0.001), em todas as categorias com valores superiores para o grupo de obesas, caracterizando maior
    dificuldade. Conclui-se que: a) os três estilos alimentares parecem contribuir para explicar a dificuldade quanto ao controle alimentar, sem contudo terem um caráter exclusivo na caracterização da obesidade; b) as mulheres morbidamente obesas apresentaram maior comprometimento na qualidade de vida, bem como percepção adequada quanto aos prejuízos relativos às condições de saúde, podendo ser este um indicador favorável à abordagem terapêutica
  • Editor: Caracas
  • Data de criação/publicação: 2001
  • Formato: p. 359-365.
  • Idioma: Português

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