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Doença arterial coronária (DAC), intensidade de raiva e ansiedade em pacientes com dislipidemias

Rosaly Duprat Eda Marconi Custódio; Tania Leme Rocha Martinez

Mudanças Psicoterapia e Estudos Psicossociais São Bernardo do Campo v. 9. n. 16, p. 166-212, 2001

São Bernardo do Campo 2001

Localização: IP - Instituto de Psicologia    (Peridico (AM=CEd/38) )(Acessar)

  • Título:
    Doença arterial coronária (DAC), intensidade de raiva e ansiedade em pacientes com dislipidemias
  • Autor: Rosaly Duprat
  • Eda Marconi Custódio; Tania Leme Rocha Martinez
  • Assuntos: RAIVA; ANSIEDADE; DOENÇAS CARDIOVASCULARES
  • É parte de: Mudanças Psicoterapia e Estudos Psicossociais São Bernardo do Campo v. 9. n. 16, p. 166-212, 2001
  • Descrição: Pesquisas anteriores têm estabelecido que, associados a fatores de risco como: idade, sexo, história familiar, dislipidemias, hipertensão arterial, diabetes, tabagismo, obesidade e sedentarismo, níveis altos de raiva e ansiedade podem aumentar o risco da ocorrência de Doença Arterial Coronária (DAC). A Raivaout, especialmente, tem sido considerada um importante detonador do infarto agudo do miocárdio. O presente estudo trabalhou com 61 pacientes dislipidêmicos de ambos os sexos, com idades entre 35 e 65 anos, sendo 31 pacientes portadores de DAC (prevenção secundária) e 30 pacientes não portadores de DAC (prevenção primária), constituindo o grupo controle, recrutados em Ambulatório de Dislipidemias. Foram utilizados os Inventários de raiva e ansiedade, respectivamente, STAXI e IDATE, de Spielberger. Os dois grupos estudados mostraram-se muito homogêneos entre si, quanto aos fatores de risco para DAC e quanto às medidas de colesterol total, LDL, HDL e triglicérides, apresentando somente diferença na sua composição quanto ao sexo: maioria de homens no grupo com DAC e maioria de mulheres no grupo sem DAC. Os resultados apontaram a inexistência de diferenças estatisticamente significantes quanto às medidas psicológicas de raiva e ansiedade entre os dois grupos, havendo, entretanto, diferenças importantes quanto à variável de Raiva-out com um p calculado de 0,06 para p crítico = 0,05. Conclusão: Os resultados não apoiam uma diferença estatisticamente significante dos níveis
    de raiva e ansiedade entre os grupos dislipidêmicos com e sem DAC, embora a variável Raiva-out apresente resultado importante a ser investigado com maior detalhamento em amostras mais numerosas
  • Editor: São Bernardo do Campo
  • Data de criação/publicação: 2001
  • Formato: p. 166-212.
  • Idioma: Português

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