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Paisagens surgentes
Vladimir Bartalini
2018
Localização:
FAU Maranhão - Fac. Arquit. Urbanismo- Pos-Grad.
(043:712 B283p )
(Acessar)
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Título:
Paisagens surgentes
Autor:
Vladimir Bartalini
Assuntos:
PAISAGEM
;
ARQUITETURA
PAISAGÍSTICA
;
POÉTICA
;
SÃO PAULO (SP)
;
Córregos Ocultos
;
Hidden Streams
;
Poética Da Paisagem
;
Poetics Landscapes
Notas:
Tese (Livre Docência)
Descrição:
Assume-se, nesta sistematização crítica da atividade de ensino e pesquisa em paisagismo, a posição de que a noção de paisagem é constitutiva do humano tanto quanto o são o espaço e o tempo, embora ela se apresente com uma espacialidade e uma temporalidade próprias. A especificidade do espaço e do tempo da paisagem se deve a seus vínculos inextricáveis com a natureza da Terra. Para sustentar essa posição, que relativiza o ponto de vista de ser a paisagem uma invenção da modernidade, invocam-se autores que, explícita ou impli¬citamente, defendem ou sugerem a indissociabilidade entre natureza e paisagem, e a ancestralidade dos valores estéticos associados à natureza (paisagem). Tal posicionamento tem reflexos diretos na pesquisa e no ensino de paisagismo em escolas de
arquitetura
e urbanismo, pois dele decorrem tanto a delimitação do próprio objeto ao qual se voltam o ensino e a pesquisa, quanto a dúvida crucial, para a
arquitetura
e o urbanismo, sobre a possibilidade ou não de ocorrer experiência de paisagem no meio urbano contemporâneo já que, presumidamente, nele se consuma o total apagamento da natureza. Aposta-se, aqui, na resposta afirmativa com base na hipótese de que a Terra (a natureza) não cessa de se manifestar e de nos afetar em termos existenciais e estéticos, mesmo nas situações mais improváveis. Tal hipótese se respalda na pesquisa sobre córregos ocultos em São Paulo e seus vestígios, que vem sendo levada a efeito, desde 2003, no âmbito do Laboratório Paisagem, Arte e Cultura Labparc, da Fau-Usp. Se, apesar de obliterada, a natureza emite sinais que nos tocam, cabe dar-lhes expressão paisagística, mesmo em condições adversas. Para que essas expressões não se limitem a simulacros e estereótipos, propõe-se recuperar o frescor das primeiras manifestações, recorrendo às instigações poéticas da imaginação material
Data de criação/publicação:
2018
Formato:
171 p il..
Idioma:
Português
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