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Intervenções obstétricas durante o trabalho de parto e parto em mulheres brasileiras de risco habitual

Leal, Maria do Carmo ; Pereira, Ana Paula Esteves ; Domingues, Rosa Maria Soares Madeira ; Filha, Mariza Miranda Theme ; Dias, Marcos Augusto Bastos ; Nakamura-Pereira, Marcos ; Bastos, Maria Helena ; Gama, Silvana Granado Nogueira da

Cadernos de saúde pública, 2014-08, Vol.30 (suppl 1), p.S17-S32 [Periódico revisado por pares]

Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz

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  • Título:
    Intervenções obstétricas durante o trabalho de parto e parto em mulheres brasileiras de risco habitual
  • Autor: Leal, Maria do Carmo ; Pereira, Ana Paula Esteves ; Domingues, Rosa Maria Soares Madeira ; Filha, Mariza Miranda Theme ; Dias, Marcos Augusto Bastos ; Nakamura-Pereira, Marcos ; Bastos, Maria Helena ; Gama, Silvana Granado Nogueira da
  • Assuntos: Health Policy & Services ; Parto ; Práctica de Salud Pública ; Salud Materno-Infantil ; Trabajo de Parto
  • É parte de: Cadernos de saúde pública, 2014-08, Vol.30 (suppl 1), p.S17-S32
  • Descrição: Este artigo avaliou o uso das boas práticas (alimentação, deambulação, uso de métodos não farmacológicos para alívio da dor e de partograma) e de intervenções obstétricas na assistência ao trabalho de parto e parto de mulheres de risco obstétrico habitual. Foram utilizados dados da pesquisa Nascer no Brasil, estudo de base hospitalar realizada em 2011/2012, com entrevistas de 23.894 mulheres. As boas práticas durante o trabalho de parto ocorreram em menos de 50% das mulheres, sendo menos frequentes nas regiões Norte, Nordeste e Centro-oeste. O uso de ocitocina e amniotomia foi de 40%, sendo maior no setor público e nas mulheres com menor escolaridade. A manobra de Kristeller, episiotomia e litotomia foram utilizada, em 37%, 56% e 92% das mulheres, respectivamente. A cesariana foi menos frequente nas usuárias do setor público, não brancas, com menor escolaridade e multíparas. Para melhorar a saúde de mães e crianças e promover a qualidade de vida, o Sistema Único de Saúde (SUS) e, sobretudo o setor privado, necessitam mudar o modelo de atenção obstétrica promovendo um cuidado baseado em evidências científicas.
  • Editor: Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz
  • Idioma: Português;Inglês

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