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Percepção visual de crianças com holoprosencefalia avaliação das competências cognitivas

Augusto Mendonça Ferratti Maria de Lourdes M Tabaquim Tabaquim, Maria de Lourdes Merighi; Laiza Oliveira Vilela; Carolina Tarcinalli Souza; Simpósio Internacional de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo - SIICUSP (24. 2016 Bauru)

Resumos São Paulo: Universidade de São Paulo, 2016

São Paulo Universidade de São Paulo 2016

Localização: FOB - Fac. Odontologia de Bauru    (F41p )(Acessar)

  • Título:
    Percepção visual de crianças com holoprosencefalia avaliação das competências cognitivas
  • Autor: Augusto Mendonça Ferratti
  • Maria de Lourdes M Tabaquim Tabaquim, Maria de Lourdes Merighi; Laiza Oliveira Vilela; Carolina Tarcinalli Souza; Simpósio Internacional de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo - SIICUSP (24. 2016 Bauru)
  • Assuntos: PERCEPÇÃO VISUAL; CRIANÇAS; HOLOPROSENCEFALIA; COGNIÇÃO
  • É parte de: Resumos São Paulo: Universidade de São Paulo, 2016
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Objetivos: O estudo teve como objetivo geral caracterizar os desempenhos relacionados à percepção visual de crianças com Holoprosencefalia-like (HPE-like), com microformas ou sinais clínicos do espectro. Métodos e Procedimentos: Pesquisa descritiva, transversal com abordagem quantitativa, realizada no Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo, localizado na cidade de Bauru. Fizeram parte 20 crianças, na faixa etária de 7 a 12 anos, ambos os sexos, na fase de escolarização fundamental, compondo dois grupos: GI, formado por 10 crianças com diagnóstico de HPE-like, tendo sinais clínicos dentro do espectro da HPE ou microformas da mesma; e GII (grupo controle), composto por 10 crianças da escola regular, pareadas por gênero ao GI. Para a avaliação foram utilizados os instrumentos “Teste de Nomeação Automatizada Rápida - RAN” e “Matrizes Progressivas Coloridas”. Resultados: Os resultados evidenciaram prejuízos nos desempenhos percepto-visuais nas atividades avaliativas propostas, com nível de significância na prova de nomeação de cores (p=0,029) quando comparado ao grupo controle. Na análise das categorias obtidas pelo instrumento RAN, constatou-se maior tempo utilizado pelo GI em todas as modalidades, sendo na categoria “objetos” (62’426), seguido de “cores” (51’191), a velocidade de processamento mais prejudicada, com média de tempo e desvio padrão elevados. Quando analisada a classificação (satisfatória ou insatisfatória) das quatro categorias, verificou-se uma média de 17,5% no GI e 35% no GII com resultados tidos como satisfatórios para a escolaridade
    Quando avaliado o nível intelectual utilizando o instrumento Matrizes Progressivas Coloridas, verificou-se que o GI, como grupo alvo, não apresentou prejuízos no raciocínio, com classificações na “média” (níveis III+ e III-), “acima da média” (nível II) e “superior” (nível I). Conclusões: Crianças com Holoprosencefalia do tipo like, apresentam fatores de risco para alterações no processamento da informação perceptual visual em tarefas cognitivas, justificando possíveis interferências no aproveitamento acadêmico
  • Editor: São Paulo Universidade de São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2016
  • Formato: 1 p..
  • Idioma: Português

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