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Ortodontia e prótese de palato associadas para tratamento de paciente com fissura palatina

Ingrid Ivanna Huayta Aguirre Demi Lisbôa Dahás; Tiago Turri de Castro Ribeiro; Rogério Almeida Penhavel; Adriano Porto Peixoto; Curso de Anomalias Congênitas Labiopalatinas (49 2016 Bauru)

Anais Bauru: Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, 2016

Bauru Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais 2016

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  • Título:
    Ortodontia e prótese de palato associadas para tratamento de paciente com fissura palatina
  • Autor: Ingrid Ivanna Huayta Aguirre
  • Demi Lisbôa Dahás; Tiago Turri de Castro Ribeiro; Rogério Almeida Penhavel; Adriano Porto Peixoto; Curso de Anomalias Congênitas Labiopalatinas (49 2016 Bauru)
  • Assuntos: ORTODONTIA; FISSURA LÁBIOPALATINA; INSUFICIÊNCIA VELOFARÍNGEA
  • É parte de: Anais Bauru: Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, 2016
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: A fissura labiopalatina representa uma das malformações embrionárias mais frequentes no ser humano alterando a formação da face. Dependendo da etapa de formação embrionária, a fissura pode atingir apenas o palato de forma completa ou incompleta ocasionando alterações no funcionamento do mecanismo velofaríngeo. O tratamento da disfunção velofaríngea pode ser cirúrgico, protético com terapia da fala o uma combinação de ambas, dependendo da severidade das alterações. A prótese de palato representa uma das melhores opções em casos onde a cirurgia não é indicada. A ortodontia em muitos casos associa-se à época do tratamento das alterações de fala, sendo necessário um planejamento conjunto para que o uso dos dispositivos ortodônticos não interfiram na adaptação e estabilidade da prótese de palato e possam ser empregados em beneficio de um tratamento integrado. O presente trabalho objetiva descreve o caso clínico de um paciente com 9 anos de idade, fissura pós-forame incompleta, leve atresia maxilar e fazendo uso de prótese de palato. Mesmo após duas palatoplastias, apresentava pouco movimento do palato e das paredes faríngeas e hipernasalidade. A prótese de palato foi suspensa temporariamente para que fosse realizada a expansão rápida da maxila com aparelho expansor tipo Hyrax. Após finalizada a fase ativa da expansão, foi confeccionada uma prótese de palato conjugada ao expansor. Removido o disjuntor, foi confeccionada uma placa de contenção removível para uso noturno e uma prótese de palato para uso diurno, com a finalidade de contenção e reabilitação. Podemos concluir que é possível proporcionar a correção da oclusão sem impedir a reabilitação da fala, conciliando os dois tratamentos e oferecendo ao paciente uma melhor qualidade de vida.
  • Editor: Bauru Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais
  • Data de criação/publicação: 2016
  • Formato: p. 219, Área: Odontologia P-22.
  • Idioma: Português

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