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Assistência integral ao recém-nascido prematuro: implicações das práticas e da política pública

Klossoswski, Diulia Gomes ; Godói, Vanessa Cristina de ; Xavier, Cesar Rey ; Fujinaga, Cristina Ide

Revista CEFAC, 2016-02, Vol.18 (1), p.137-150 [Periódico revisado por pares]

ABRAMO Associação Brasileira de Motricidade Orofacial

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  • Título:
    Assistência integral ao recém-nascido prematuro: implicações das práticas e da política pública
  • Autor: Klossoswski, Diulia Gomes ; Godói, Vanessa Cristina de ; Xavier, Cesar Rey ; Fujinaga, Cristina Ide
  • Assuntos: Assistência Integral à Saúde ; Comunicação Interdisciplinar ; Educação em Saúde ; Políticas Públicas ; Recém-Nascido ; REHABILITATION
  • É parte de: Revista CEFAC, 2016-02, Vol.18 (1), p.137-150
  • Descrição: RESUMO Objetivo: compreender a forma como ocorre a assistência ao recém-nascido prematuro, conforme preconiza a política pública de saúde Método Canguru, a partir da percepção dos profissionais envolvidos na assistência. Métodos: trata-se de um estudo descritivo de delineamento qualitativo. Foram realizadas entrevistas com profissionais da área da saúde, sobre a assistência à saúde de bebês prematuros. Participaram da pesquisa dezoito profissionais da saúde. Destes, três eram assistentes sociais, quatro enfermeiras, dois fonoaudiólogos, dois nutricionistas, dois psicólogos, quatro técnicos de enfermagem e um médico. Todos os entrevistados eram do sexo feminino. As entrevistas foram encerradas a partir da saturação das respostas, pois não houve mais elementos significativos. A realização das entrevistas ocorreu na Secretaria Municipal de Saúde, no Consórcio Intermunicipal de Saúde e no Hospital Santa Casa, todas as instituições de um município do estado do Paraná. A técnica utilizada para análise dos dados, mediante Análise do Conteúdo, foi a Análise Temática. Resultados: foram elencados dois núcleos temáticos para a discussão: A fragmentação do cuidado ao prematuro e as famílias; Contradições entre as práticas profissionais e a política pública instituída. Considera-se não haver acompanhamento efetivo para os prematuros e questiona-se a continuidade nos atendimentos, para uma assistência integral. Observa-se que os profissionais desconhecem o que a política pública preconiza, e valorizam a atenção e cuidado hospitalar. Conclusão: os desajustes são claros em todos os serviços de saúde, e então, não há o cumprimento da política.
  • Editor: ABRAMO Associação Brasileira de Motricidade Orofacial
  • Idioma: Português;Inglês

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