skip to main content
Visitante
Meu Espaço
Minha Conta
Sair
Identificação
This feature requires javascript
Tags
Revistas Eletrônicas (eJournals)
Livros Eletrônicos (eBooks)
Bases de Dados
Bibliotecas USP
Ajuda
Ajuda
Idioma:
Inglês
Espanhol
Português
This feature required javascript
This feature requires javascript
Primo Search
Busca Geral
Busca Geral
Acervo Físico
Acervo Físico
Produção Intelectual da USP
Produção USP
Search For:
Clear Search Box
Search in:
Busca Geral
Or hit Enter to replace search target
Or select another collection:
Search in:
Busca Geral
Busca Avançada
Busca por Índices
This feature requires javascript
This feature requires javascript
A linguagem das ruas: o discurso político em dois Modelos de urbanismo
Holston, James
Anuário antropológico, 1981, Vol.5 (1), p.151-183
[Periódico revisado por pares]
Texto completo disponível
Citações
Citado por
Exibir Online
Detalhes
Resenhas & Tags
Mais Opções
Nº de Citações
This feature requires javascript
Enviar para
Adicionar ao Meu Espaço
Remover do Meu Espaço
E-mail (máximo 30 registros por vez)
Imprimir
Link permanente
Referência
EasyBib
EndNote
RefWorks
del.icio.us
Exportar RIS
Exportar BibTeX
This feature requires javascript
Título:
A linguagem das ruas: o discurso político em dois Modelos de urbanismo
Autor:
Holston, James
Assuntos:
Antropologia urbana
É parte de:
Anuário antropológico, 1981, Vol.5 (1), p.151-183
Descrição:
Num dos capítulos de O Corcunda de Nôtre Dame, intitulado “Isto Matará Aquilo” , Victor Hugo diz que ‘isto’, a imprensa, mata ‘aquilo’, a
arquitetura
. Talvez com uma visão dirigida a seus próprios interesses, ele propõe a idéia de que a escrita em papel substituirá a escrita em pedra como o registro predominante da civilização. Argumenta que o papel, que é menos duradouro, paradoxalmente, terá vida mais longa que a pedra, porque a forma de sua produção mecânica assegura a sua reprodução infinita. Até a invenção da imprensa, a
arquitetura
fornecia uma forma singularmente monumental de transmitir tradições culturais e realizações históricas. Basta pensar na catedral medieval como um ícone da Bíblia, verdadeira enciclopédia em pedra de seu capítulo e versos, para nos darmos conta de que os edifícios podem ser “lidos como livros”. Desta maneira, a catedral servia como uma espécie de catecismo onipresente para as massas analfabetas, como instrução por representação dos ensinamentos da Igreja. De modo semelhante, arcos triunfais, prédios cívicos e, para os leitores mais perspicazes, até mesmo as habitações cotidianas, aparecem como formas pedagógicas. As convenções dessa instrução representativa tinham profundas raízes na tradição cláss’ca, como elementos formadores tanto do legado oficial, como do conhecimento popular. Embora o público pré- -modemo fosse incapaz de ler livros, ele era bem mais instruído na leitura da arquitetura.
Idioma:
Português
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Voltar para lista de resultados
Anterior
Resultado
2
Avançar
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.
Buscando por
em
scope:(USP_VIDEOS),scope:("PRIMO"),scope:(USP_FISICO),scope:(USP_EREVISTAS),scope:(USP),scope:(USP_EBOOKS),scope:(USP_PRODUCAO),primo_central_multiple_fe
Mostrar o que foi encontrado até o momento
This feature requires javascript
This feature requires javascript