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Aedes albopictus em bromélias de solo em Ilhabela, litoral do Estado de São Paulo

Gisela Rita de Alvarenga Monteiro Marques Oswaldo Paulo Forattini 1924-

Revista de Saúde Pública São Paulo v. 39, n. 4, p. 548-552, ago. 2005

São Paulo 2005

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  • Título:
    Aedes albopictus em bromélias de solo em Ilhabela, litoral do Estado de São Paulo
  • Autor: Gisela Rita de Alvarenga Monteiro Marques
  • Oswaldo Paulo Forattini 1924-
  • Assuntos: AEDES; ECOLOGIA DE VETORES; CONTROLE DE MOSQUITOS; ENTOMOLOGIA; RESERVATÓRIOS DE DOENÇAS
  • É parte de: Revista de Saúde Pública São Paulo v. 39, n. 4, p. 548-552, ago. 2005
  • Descrição: OBJETIVO: Analisar a presença de Aedes albopictus em bromélias de solo localizadas em ambientes ecologicamente distintos, em termos de positividade, densidade e volume de água. MÉTODOS: O estudo foi realizado no município de Ilhabela, litoral norte do Estado de São Paulo. Realizaram-se coletas quinzenais, de março de 1998 a julho de 1999, em tanques de bromélias localizadas nos ambientes urbano, periurbano e mata; o conteúdo aquático das plantas foi medido e registrado. O tratamento dos dados baseou-se na análise da freqüência de bromélias com presença de Ae. albopictus (ANOVA), abundância (Kruskal-Wallis) e volume de água das bromélias positivas (Teste t de Student). RESULTADOS: A presença e a densidade de Ae. albopictus em bromélias de solo variou com o tipo de ambiente. Os maiores percentuais de positividade (85 por cento) e abundância (81 por cento) foram observados nas plantas localizadas em ambiente urbano. Constatou-se ainda preferência dos mosquitos pelas bromélias com maiores volumes de água (média de 300 ml). CONCLUSÕES: As diferentes freqüências com que Ae. albopictus foi registrado nos ambientes e suas respectivas densidades mostraram sua capacidade de invasão a novos habitats. Recomenda-se intensificar a vigilância entomológica nessas plantas, dada a sua capacidade em traduzir-se em criadouros permanentes. A presença desse mosquito de importância médica em bromélias em área preservada da Mata Atlântica poderá resultar em agravo à saúde. (AU)
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2005
  • Formato: p. 548-552.
  • Idioma: Português

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