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Abelhas africanizadas em área metropolitana do Brasil: abrigos e influências climáticas

Mello, Maria Helena Silva Homem de ; Silva, Elisabete Aparecida da ; Natal, Delsio

Revista de saúde pública, 2003-04, Vol.37 (2), p.237-241 [Periódico revisado por pares]

Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo

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Citações Citado por
  • Título:
    Abelhas africanizadas em área metropolitana do Brasil: abrigos e influências climáticas
  • Autor: Mello, Maria Helena Silva Homem de ; Silva, Elisabete Aparecida da ; Natal, Delsio
  • Assuntos: Abelhas ; Abelhas africanizadas ; Animais Venenosos ; Apis mellifera ; Ecologia ; Mordeduras e picadas de Insetos ; Prevencao de acidentes ; PUBLIC, ENVIRONMENTAL & OCCUPATIONAL HEALTH ; SOCIOLOGY ; Zonas metropolitanas
  • É parte de: Revista de saúde pública, 2003-04, Vol.37 (2), p.237-241
  • Descrição: OBJETIVO: Abelhas africanizadas são mais agressivas, enxameiam várias vezes ao ano e utilizam grande variedade de locais para nidificar, diferentemente das européias. Tal comportamento proporciona maior contato com a população, o que pode aumentar o número de acidentes. Assim, realizou-se estudo com o objetivo de conhecer o comportamento dessas abelhas, assim como a identificação de estratégias mais eficientes de manejo e orientação à população. MÉTODOS: A fonte de dados foi constituída de 3.061 registros de solicitações da população atendidas pelo Centro de Controle de Zoonoses do Município de São Paulo, de 1994 a 1997, para retirada de colméias e enxames. Foram analisados locais mais freqüentes de instalação de colônias e pouso de enxames, além da correlação com variáveis climáticas. Para isso, utilizou-se o coeficiente de Pearson. RESULTADOS: Os valores diários apresentaram correlação positiva com temperatura média e grau de insolação, e negativa com umidade relativa e pluviosidade. As colônias instalaram-se preferencialmente em construções artificiais; os enxames em árvores. CONCLUSÕES: Períodos do ano com altas temperaturas e baixo índice pluviométrico estão relacionados a maior atividade das abelhas e maior número de enxames, propiciando maior contato com a população. Objetos como caixas e tambores não devem ficar expostos; deve-se vedar forros e paredes, pois são abrigos em potencial para colônias e enxames. Áreas arborizadas servem de refúgio para enxames. Deve-se ter atenção em contato com áreas verdes e não se deve manusear enxames.
  • Editor: Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo
  • Idioma: Português;Inglês

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