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Práticas sensíveis sobre o espaço comum

Maia, Marcelo Reis

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Arquitetura e Urbanismo 2006-08-30

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Práticas sensíveis sobre o espaço comum
  • Autor: Maia, Marcelo Reis
  • Orientador: Costa, Carlos Roberto Zibel
  • Assuntos: Arquitetura; Design; Paisagem Urbana; Produção Do Espaço Urbano; Architecture; Production Of Urban Space; Urban Landscape
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Caminhando por referências bibliográficas, esta dissertação buscou construir um tema comum para se pensar e praticar a arquitetura e o design na sociedade contemporânea. O tema proposto aqui é o espaço comum. Aqui, comum é entendido como banal, genérico, recorrente, freqüente, compartilhado, repartido, coletivo, entre outras interpretações; o espaço comum é um cenário critico e instrumental. O espaço comum é uma releitura crítica do espaço, da paisagem e do tempo na sociedade urbana contemporânea. Paralelamente a este cenário critico, trazemos as práticas sensíveis sobre o espaço comum. A prática é o eixo deste trabalho e a sensibilidade seu impulso. Este trabalho, apesar das referencias teóricas e conceituais apresentadas no primeiro capítulo, é um trabalho prático. Seu conteúdo está centrado nos produtos que o acompanham. Logo, o DVD-Rom inserido na contracapa deste trabalho não deve ser apreciado como um conteúdo adicional. Este é parte essencial deste trabalho assim como o texto. Buscamos ainda abrir questões para se pensar o papel do arquiteto e do designer enquanto propositor de uma cultura urbana. Este trabalho, que parte da hipótese em que a sociedade urbana Lefebvriana é um rumo comum, pergunta: como pode o arquiteto fazer parte efetivamente deste movimento social sem ser um espectador arrastado entre correntes e tendências da cultura? Também, enquanto uma análise crítica da linguagem usada por arquitetos e designers, as práticas sensíveis sobre o espaço comum, ilustram e indicam o potencial existente na linguagem eletrônica para se perceber, experimentar, e intervir em espaços urbanos. Enfim, fotografias digitais, panoramas, animações, vídeos, músicas e registros sonoros práticos impulsionados pela sensibilidade urbana resultam em produtos que serão apresentados ao longo deste trabalho paralelamente ao texto.
  • DOI: 10.11606/D.16.2006.tde-24112010-161312
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
  • Data de criação/publicação: 2006-08-30
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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