skip to main content
Primo Advanced Search
Primo Advanced Search Query Term
Primo Advanced Search prefilters

Clítico, objeto nulo ou pronome tônico? Quanto e como a variação/mudança no paradigma do preenchimento pronominal do objeto acusativo de 3ª pessoa no português brasileiro se reflete na aquisição/aprendizagem do espanhol pelos aprendizes brasileiros ao longo das gerações

Simões, Adriana Martins

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas 2010-08-03

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Clítico, objeto nulo ou pronome tônico? Quanto e como a variação/mudança no paradigma do preenchimento pronominal do objeto acusativo de 3ª pessoa no português brasileiro se reflete na aquisição/aprendizagem do espanhol pelos aprendizes brasileiros ao longo das gerações
  • Autor: Simões, Adriana Martins
  • Orientador: Gonzalez, Neide Therezinha Maia
  • Assuntos: Gramática Não Nativa; Aquisição/Aprendizagem De Le; Português Brasileiro; Espanhol; Objeto Pronominal Acusativo; Non Native Grammar; Accusative Pronominal Object; Foreign Language Acquisition; Brazilian Portuguese; Spanish
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Esta pesquisa teve por objetivo encontrar indícios a respeito da natureza da gramática não nativa do espanhol, especificamente no que se refere à aquisição/aprendizagem do objeto pronominal acusativo de 3ª pessoa, a partir da intuição de aprendizes brasileiros de diferentes gerações, níveis de aprendizagem de ELE e níveis de instrução em LM. Partindo das diferenças entre a gramática do espanhol e do PB, que possuem propriedades abstratas diferentes nesse aspecto da gramática, o que indica diferenças paramétricas entre elas, das mudanças no PB, e considerando a LM como a mediadora entre a GU e a gramática da LE, nossa hipótese foi de que a gramática não nativa dos aprendizes de menor faixa etária seria mais permeável à gramática contemporânea do PB, enquanto a dos aprendizes de faixas etárias mais elevadas seria menos permeável. Por meio da análise dos testes de aceitabilidade de ambas as gramáticas, constatamos que a coexistência de gramáticas no PB possui diferentes graus de consolidação e de aceitação na intuição dos falantes das duas diferentes gerações e se reflete na intuição não nativa dos aprendizes. Por outro lado, encontramos evidências de reestruturação, que nos remetem ao reflexo da gramática do espanhol na intuição não nativa, além de indícios de que os elementos visíveis podem atuar como desencadeadores de reestruturação no início da aprendizagem. Entretanto, encontramos evidências também de que o processo de reestruturação não capta as propriedades abstratas da LE, bem como seria apenas parcial. A partir dessas constatações, é possível afirmar que há evidências de que a competência não nativa seja apenas aparente, de modo que não corresponde à representação mental de um falante nativo.
  • DOI: 10.11606/D.8.2010.tde-16112010-164450
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Data de criação/publicação: 2010-08-03
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.