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Mapas conceituais no ensino de ciências estagnação ou crescimento?

Paulo Rogerio Miranda Correia Joana Guilares de Aguiar

Investigações em Ensino de Ciências Porto Alegre v. 27, n. 3, p. 198-218, Dez. 2022

Porto Alegre 2022

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  • Título:
    Mapas conceituais no ensino de ciências estagnação ou crescimento?
  • Autor: Paulo Rogerio Miranda Correia
  • Joana Guilares de Aguiar
  • Assuntos: ENSINO
  • É parte de: Investigações em Ensino de Ciências Porto Alegre v. 27, n. 3, p. 198-218, Dez. 2022
  • Notas: Disponível em: http://dx.doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2022v27n3p198. Acesso em: 21 mar. 2023
  • Descrição: As origens históricas dos mapas conceituais se localizam na área de Ensino de Ciências. Em 1972, Joseph Novak criou esta técnica de representação do conhecimento para identificar mudanças conceituais sobre temas da Biologia. Passados 50 anos, os mapas conceituais se aproximam da maturidade num momento de enormes transformações sociais provocadas pela pandemia de Covid-19 que impactam a Educação. Os autores aproveitam a celebração dos 50 anos de criação dos mapas conceituais para refletir sobre a estagnação ou crescimento das pesquisas sobre os mapas conceituais, considerando a produção específica da área de Ensino de Ciências. O objetivo do artigo é refletir sobre o atual momento das pesquisas sobre mapas conceituais a partir da análise da literatura acadêmica e de uma perspectiva histórica do desenvolvimento e da aplicação dos mapas conceituais. As perspectivas que se encontram no horizonte sugerem que o crescimento é mais provável do que a estagnação, desde que duas condições sejam observadas por pesquisadores e professores: (1) a ampliação das perspectivas teóricas que informam o uso dos mapas conceituais e (2) a adoção de um novo conjunto de valores que enfatizem a práxis educativa como um processo, evitando o foco no produto que caracteriza um ponto de chegada no processo de aprendizagem
  • Editor: Porto Alegre
  • Data de criação/publicação: 2022
  • Formato: p. 198-218.
  • Idioma: Português

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