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Quando a porta de entrada não resolve análise das Unidades de Saúde da Família no município de Rio Branco, Acre entre os anos de 2008 a 2009

Herleis Maria de Almeida Chagas Maria da Penha Costa Vasconcellos

2010

Localização: FSP - Faculdade de Saúde Pública    (https://doi.org/10.11606/D.6.2010.tde-08032024-145014 )(Acessar)

  • Título:
    Quando a porta de entrada não resolve análise das Unidades de Saúde da Família no município de Rio Branco, Acre entre os anos de 2008 a 2009
  • Autor: Herleis Maria de Almeida Chagas
  • Maria da Penha Costa Vasconcellos
  • Assuntos: SAÚDE DA FAMÍLIA; ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE (ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO); SERVIÇOS DE SAÚDE; SATISFAÇÃO DOS CONSUMIDORES DE SERVIÇOS DE SAÚDE; SISTEMA UNIFICADO DE SAÚDE (ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO); ANTROPOLOGIA CULTURAL E SOCIAL; PESQUISA QUALITATIVA
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Considerando que o Programa Saúde da Família- PSF, apresenta atualmente uma importância estratégica para o Ministério da Saúde e municípios que o implantam, sendo de grande alcance assistencial e social junto à população assistida e com dividendos políticos da política pública de saúde, nacional e internacionalmente, surgiu o interesse de investigação, sobre como vem sendo organizado o PSF no município de Rio Branco-Acre. Com o objetivo de conhecer e compreender a realidade de algumas unidades do Programa de Saúde da Família do município de Rio Branco - Acre, desenvolveu-se este estudo no sentido de contribuir na reflexão sobre uma das estruturas tão complexa, como as demais, que é "a porta de entrada" na atenção básica, do sistema de saúde brasileiro. A experiência de campo deste estudo se concentrou em um Segmento de Saúde localizado na Região da Baixada do Sol, tendo como Unidade de Referência o Centro de Saúde Augusto Hidalgo de Lima, a pesquisa foi realizada em quatro Unidades de Saúde da Família. Trata-se de uma pesquisa qualitativa de perspectiva etnográfica que teve como técnicas de coleta de dados a observação participante e o grupo focal; a análise do material possibilitou as seguintes categorias: a organização do processo de trabalho; o acolhimento na sala de espera; a referência e contra-referência; a oferta dos serviços versus necessidades da população e a legitimação do PSF como porta de entrada no sistema. Observou-se durante a pesquisa de campo que a comunidade não identifica a Unidade de Saúde da Família como um serviço capaz de resolver seus problemas de saúde , fato que leva à procura por outros serviços. Dentre as fragilidades encontradas , podemos citar: o acesso as Unidades de Saúde da Família (USF); o acolhimento nas USF; recursos humanos; aspectos gerenciais e organizacionais.
    Os resultados mostram que o trabalho das equipes do PSF no Município de Rio Branco, é centrado no médico e no atendimento curativo, o trabalho dos profissionais envolvidos mantém as características de compartimentalização, com execução de tarefas prescritas, sem um planejamento coletivo aderente às necessidades da população da sua área de abrangência
  • Data de criação/publicação: 2010
  • Formato: 143 p anexos il., quad., tab..
  • Idioma: Português

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