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Avaliação da composição molecular da cápsula anterior da lente de cães idosos com catarata de alto risco

Ana Paula Hvenegaard Paulo Sergio de Moraes Barros; Angélica de Mendonça Vaz Safatle; Ana Carolina Almeida de Góes; Ana Rodrigues Eyherabide; Nádia Campos de Oliveira Miguel

Pesquisa Veterinária Brasileira Rio de Janeiro v. 36, n. 7, p. 611-616, 2016

Rio de Janeiro 2016

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (BAR - 84 )(Acessar)

  • Título:
    Avaliação da composição molecular da cápsula anterior da lente de cães idosos com catarata de alto risco
  • Autor: Ana Paula Hvenegaard
  • Paulo Sergio de Moraes Barros; Angélica de Mendonça Vaz Safatle; Ana Carolina Almeida de Góes; Ana Rodrigues Eyherabide; Nádia Campos de Oliveira Miguel
  • Assuntos: CÃES -- PATOLOGIA; CATARATA -- VETERINÁRIA; OFTALMOLOGIA VETERINÁRIA
  • É parte de: Pesquisa Veterinária Brasileira Rio de Janeiro v. 36, n. 7, p. 611-616, 2016
  • Notas: Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0100-736X2016000700009>. Acesso em: 17 out. 2016
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: BAR-84 Documento Digital
  • Descrição: Atualmente, a cápsula anterior e o epitélio da lente tem sido cada vez mais estudados, com o intuito de reduzir as possíveis complicações do pós-operatório da remoção da catarata, tal como a opacidade da cápsula posterior, alteração ocasionada principalmente pela diferenciação e migração das células do epitélio lenticular para a cápsula posterior da lente. O objetivo deste estudo foi analisar a composição molecular da cápsula anterior da lente pela técnica histoquímica de PAS (avaliação de proteoglicanos) e picrosirius red (avaliação de colágeno IV), em cães idosos com catarata diabética e não diabética do tipo hipermadura, submetidos ao uso ou não de azul de tripano a 0,1 % durante a facoemulsificação. Vinte e sete cães foram estudados, incluindo 21 fêmeas e 6 machos, de 8 a 12 anos de idade (média = 9,6 anos), de diversas raças e divididos em 2 grupos: GC (catarata hipermadura) e GCD (catarata diabética). Os resultados das análises realizadas mostraram que ambas as amostras, tanto as provenientes das cataratas hipermaduras, quanto das diabéticas, apresentam semelhante composição molecular de proteoglicanos e colágeno IV e isto independente da utilização de azul de tripano a 0,1 %. Conclui-se, portanto, que se os resultados obtidos forem decorrentes de alterações provocadas pelo rápido metabolismo da catarata diabética e pela cronicidade da catarata hipermadura sugere-se que o comprometimento da estrutura capsular seja de intensidade equivalente e, por consequência, que isto também possa prejudicar o metabolismo das células do epitélio anterior da lente, diminuindo assim a incidência da opacidade da cápsula posterior de cães com catarata diabética e hipermadura submetidos à facoemulsificação.
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2016
  • Formato: p. 611-616.
  • Idioma: Português

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