skip to main content

Práticas assistenciais no atendimento imediato ao recém-nascido em Centro de Parto Normal

Karina Fernandes Amélia Fumiko Kimura

2004

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (T2512 )(Acessar)

  • Título:
    Práticas assistenciais no atendimento imediato ao recém-nascido em Centro de Parto Normal
  • Autor: Karina Fernandes
  • Amélia Fumiko Kimura
  • Assuntos: RESSUSCITAÇÃO; RECÉM-NASCIDO; PARTO; ENFERMAGEM OBSTÉTRICA
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo-exploratório, prospectivo e transversal que teve como objetivos: identificar as práticas no atendimento imediato ao recém-nascido de parto normal e as atribuições dos profissionais que atuam nessa assistência. Os dados foram coletados em um Centro de Parto Normal de um hospital público da cidade de São Paulo, e registrados em um instrumento tipo check-list, foram armazenados em banco de dados, processados pelo programa SPSS, versão 10.0. Observaram-se cem atendimentos, durante o período de fevereiro a julho de 2003. Identificou-se que o preparo prévio para o atendimento imediato ao RN foi realizado em 97,0% pela técnica ou pela auxiliar de enfermagem. No momento do parto, o neonatologista esteve presente em 64,0% dos atendimentos, nos outros 36,0% a enfermeira obstetra foi responsável pelo atendimento imediato ao RN. O índice de APGAR foi atribuído pelo neonatologista em 99,0% dos nascimentos, sendo o RN colocado sobre o abdome materno em 81,0% dos atendimentos e os demais 19,0%, em um berço aquecido. A secção do cordão umbilical ocorreu, em média, após 49 segundos do nascimento. A aspiração das vias aéreas superiores verificou-se em 47,0% dos RNs e foi realizada pelo neonatologista em 95,7% dos atendimentos. Observou-se a presença de líquido meconial em 24,0% dos atendimentos, sendo aspirada a traquéia em 3,0% dos RNs e 2,0% por intubação. A oxigenação dos RNs verificou-se em 26,0% dos atendimentos, massagem
    cardíaca foi uma prática realizada em 1,0% dos atendimentos, não sendo necessário uso de drogas de reanimação. O estímulo à amamentação foi uma prática verificada em 91,0%, em média com 29,35 minutos, após o nascimento. A média do tempo de amamentação foi 22,33 minutos. Após a reanimação inicial, desenvolveram desconforto respiratório 6,0% dos RNs que foram transferidos para a UTI neonatal, os demais, 94,0% permaneceram em alojamento conjunto
  • Data de criação/publicação: 2004
  • Formato: 117 p.
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.