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Inclusive interior architecture: residential environments for children with autism spectrum disorder (ASD); Arquitetura de interiores inclusiva: ambientes residenciais sensíveis a crianças com transtorno do espectro autista (TEA); Arquitectura de interiores inclusiva: espacios residenciales para niños con trastorno del espectro autista (TEA)

Ramos, Larissa Leticia Andara; Lopes, Yasmin Franco

Gestão & Tecnologia de Projetos (Gestión y tecnología de proyectos); Vol. 19 Núm. 1 (2024): Design y Salud; 167-186

Universidade de São Paulo. Instituto de Arquitetura e Urbanismo 2024-06-13

Acesso online

  • Título:
    Inclusive interior architecture: residential environments for children with autism spectrum disorder (ASD); Arquitetura de interiores inclusiva: ambientes residenciais sensíveis a crianças com transtorno do espectro autista (TEA); Arquitectura de interiores inclusiva: espacios residenciales para niños con trastorno del espectro autista (TEA)
  • Autor: Ramos, Larissa Leticia Andara; Lopes, Yasmin Franco
  • Assuntos: Inclusión; Arquitectura Sensorial; Diseño Inclusivo; Tea; Inclusion; Sensorial Architecture; Inclusive Design; Asd; Inclusão; Arquitetura Sensorial; Design Inclusivo
  • É parte de: Gestão & Tecnologia de Projetos (Gestión y tecnología de proyectos); Vol. 19 Núm. 1 (2024): Design y Salud; 167-186
  • Descrição: La arquitectura interfiere con la forma de vivir y sentir el entorno construido. Es capaz de influir en las interrelaciones del individuo con el espacio, incluido su comportamiento y emociones. Identificar las particularidades y necesidades de los niños con Trastorno del Espectro Autista (TEA) y su funcionamiento sensorial es importante para comprender la influencia que el entorno, especialmente el doméstico, puede tener sobre ellos y cómo esta relación puede ser positiva, haciendo la arquitectura de vida más amigable. Este artículo, resultado de un Trabajo de Conclusión de Curso en Arquitectura e Urbanismo, además de reflexionar sobre el tema, destaca recomendaciones de diseño para ambientes residenciales sensibles a niños autistas. Para ello, se consideró una fase de fundamentación teórica y una fase experimental, en las que los conceptos explorados se ilustraron en un ensayo de diseño de arquitectura interior para adecuar una unidad habitacional tipo departamento. Los resultados resaltan la necesidad de que el ambiente del hogar promueva el confort, la seguridad y la autonomía; respetar características únicas, así como coadyuvar en el desarrollo social y mental, a través de estrategias de estimulación sensorial, integración ambiental, legibilidad espacial y mitigación de riesgos. El ensayo de diseño presentado no pretende universalizar pautas ni ser un ejemplo general sino sacar a la luz recomendaciones que puedan guiar a arquitectos y diseñadores.
    Architecture interferes with the way of living and feeling the built environment. It is capable of influencing the individual's interrelationships with space, including their behavior and emotions. Identifying the particularities and needs of children with Autism Spectrum Disorder (ASD) and their sensory functioning is important for understanding the influence that the environment, especially the domestic one, can have on them and how to make this relationship positive, making the architecture of friendlier interiors. This paper, result of a Course Conclusion Work in Architecture and Urbanism, in addition to reflecting on the topic, highlights design recommendations for residential environments sensitive to autistic children. To this end, a theoretical foundation phase and an experimental phase were considered, in which the concepts explored were illustrated in an interior architecture design test to adapt an apartment-type housing unit. The results highlight the need for the home environment to promote comfort, safety and autonomy; respect unique characteristics, as well as assist in social and mental development, through strategies of sensory stimulation, environmental integration, spatial legibility and risk mitigation. The design essay presented does not intend to universalize guidelines or be a general example but to bring to light recommendations that can guide architects and designers.
    A arquitetura interfere no modo de viver e sentir o ambiente construído. É capaz de influenciar nas inter-relações do indivíduo com o espaço, incluindo seu comportamento e emoções. Identificar as particularidades e necessidades de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e seu funcionamento sensorial é importante para compreensão da influência que o ambiente, em especial aquele doméstico, possa ter sobre elas e como fazer para que essa relação seja positiva, tornando a arquitetura de interiores mais inclusiva. O presente artigo, fruto de um Trabalho de Conclusão de Curso em Arquitetura e Urbanismo, além de refletir sobre a temática, aponta recomendações projetuais para ambientes residenciais sensíveis a crianças autistas. Para tanto, considerou-se uma primeira fase de fundamentação teórica e outra experimental, na qual os conceitos explorados foram ilustrados num ensaio projetual de arquitetura de interiores para adequação de uma unidade habitacional do tipo apartamento. Os resultados evidenciam a necessidade do ambiente doméstico promover conforto, segurança e autonomia; respeitar as características singulares, bem como auxiliar no desenvolvimento social, físico e psíquico, através de estratégias de estimulação sensorial, integração ambiental, legibilidade espacial e mitigação de riscos. O ensaio projetual apresentado não pretende universalizar diretrizes ou ser um exemplo generalista mas trazer à luz recomendações que possam orientar arquitetos e designers.
  • DOI: 10.11606/gtp.v19i1.211966
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/gestaodeprojetos/article/view/211966/205201
  • Editor: Universidade de São Paulo. Instituto de Arquitetura e Urbanismo
  • Data de criação/publicação: 2024-06-13
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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