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Enfermagem em saúde mental, por que não?

Regina Celi Alves Simão Ana Lúcia Machado

2002

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (T2124 )(Acessar)

  • Título:
    Enfermagem em saúde mental, por que não?
  • Autor: Regina Celi Alves Simão
  • Ana Lúcia Machado
  • Assuntos: ENFERMAGEM PSIQUIÁTRICA; SAÚDE MENTAL; ESCOLHA PROFISSIONAL; ENSINO
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: As transformações paradigmáticas por que passa o campo da Saúde Mental, a participação inovadora e criativa de profissionais da área na construção de novas práticas assistenciais, o cotidiano nos equipamentos extra-hospitalares, bem como as mudanças no espaço hospitalar criam um novo cenário para o cuidado do sujeito doente mental. No bojo dessas transformações, são observadas reflexões sobre a atuação e formação do profissional enfermeiro. Esta dissertação foi motivada pela vivência da pesquisadora como docente de Enfermagem Psiquiátrica, com o intuito de conhecer o que leva o aluno a fazer, ou não, a escolha, pela enfermagem psiquiátrica como especialidade de atuação profissional. Inicialmente o tema foi delineado, durante a experiência da autora do estudo como enfermeira assistencial em um ambulatório de saúde mental ao conviver com estagiários e aprimorandos e perceber situações ambíguas como receios, afastamentos ou aproximações e interesses. Foram definidos dois objetivos para a investigação: compreender a maneira como o aluno interpreta suas experiências no decorrer do processo ensino-aprendizagem da disciplina Enfermagem Psiquiátrica e identificar elementos desse processo que podem motivar ou não a opção pela enfermagem psiquiátrica como campo de atuação profissional. O presente estudo constituiu-se de uma pesquisa descritiva, de caráter exploratório com abordagem qualitativa. Foram entrevistados 16 alunos de uma instituição de ensino superior da
    cidade de São Paulo. A análise temática dos discursos foi organizada nas seguintes categorias: vivências no processo ensino-aprendizagem, com quatro temas (sentimentos, identificação, autoconsciência, avaliação); cuidar: sujeitos e equipe; opção profissonal. O cuidado em enfermagem em saúde mental, finalidade da atuação profissional que foi percebido em toda complexidade. Os alunos entrevistados foram explícitos ao falarem sobre as intenções de estabelecer ou ) não um envolvimento com as questões da subjetividade de quem cuida e de quem é cuidado. A intenção com a transformação por que passa o campo da saúde mental, vai determinando a escolha ou não pela especialidade. Esta pesquisa possibilitou um olhar pelas experiências dos alunos no processo de ensino-aprendizagem e pode trazer pontos significativos para quem ensina enfermagem em saúde mental nesse momento de transição de modelos e políticas educacionais e de saúde
  • Data de criação/publicação: 2002
  • Formato: 117 p.
  • Idioma: Português

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