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Percepção dos familiares de pacientes com alergia ao leite de vaca em relação ao tratamento

Glauce Hiromi C Yonamine Divanice Contim; Ana Paula Beltran Moschione Castro; Cristina Miuki Abe Jacob; Antonio Carlos Pastorino

Journal of Human Growth and Development = Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano São Paulo v. 23, n. 1, p. 58-64, 2013

São Paulo 2013

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Percepção dos familiares de pacientes com alergia ao leite de vaca em relação ao tratamento
  • Autor: Glauce Hiromi C Yonamine
  • Divanice Contim; Ana Paula Beltran Moschione Castro; Cristina Miuki Abe Jacob; Antonio Carlos Pastorino
  • Assuntos: CRIANÇAS; VACAS; LEITE; HIIPERSENSIBILIDADE ALIMENTAR; RELAÇÕES FAMILIARES; PESQUISA QUALITATIVA; PERCEPÇÃO
  • É parte de: Journal of Human Growth and Development = Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano São Paulo v. 23, n. 1, p. 58-64, 2013
  • Descrição: Este estudo qualitativo teve como objetivo compreender as percepções de familiares de crianças e adolescentes com alergia à proteína do leite de vaca (APLV) em relação à doença e seu tratamento. Foram realizadas nove entrevistas e foi utilizado o método de análise de conteúdo. Surgiram três categorias com subcategorias: tratamento e educação do paciente e familiares (experiências vividas, base do tratamento e como lidar com a doença), resolução da doença (expectativa e melhora gradativa), qualidade de vida (inclusão social, cotidiano familiar e custo dos alimentos). Os familiares vivenciaram dificuldades durante o início do tratamento, mas revelaram que as orientações fornecidas no seguimento tornaram as adaptações à doença mais fáceis. Comentaram sobre as dificuldades em obter a colaboração de outros membros da família em relação à dieta de exclusão, suas experiências frente a uma reação alérgica, dúvidas quanto ao tratamento e lacunas do conhecimento sobre a doença entre outros médicos e na população em geral. Alguns deles acreditavam que não havia tratamento para a APLV, porque não existiam medicamentos ou vacinas, mas mantinham a esperança da descoberta de uma cura. A maioria dos familiares estava satisfeita com a melhora gradativa dos seus filhos, percebida pela redução da gravidade dos sintomas e tolerância a traços de leite. Também comentaram sobre os esforços em proporcionar uma vida normal para seus filhos, as mudanças em suas vidas e a dificuldade em comprar alimentos especiais. Em conclusão, os familiares de crianças e adolescentes com APLV sentem grande impacto da doença
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2013
  • Formato: p. 58-64.
  • Idioma: Português

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