skip to main content

Woman labour and technology: the image of alterity; Trabalho feminino e tecnologia: a imagem da alteridade

Itani, Alice F.

Tempo Social; v. 4 n. 1/2 (1992); 133-154

Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas 1992-12-01

Acesso online

  • Título:
    Woman labour and technology: the image of alterity; Trabalho feminino e tecnologia: a imagem da alteridade
  • Autor: Itani, Alice F.
  • Assuntos: Trabalho Feminio; Tecnologia; Distinção; Gênero; Identidade; Transportes; Woman Labour; Technology; Distinction; Gendre; Identity; Transportation
  • É parte de: Tempo Social; v. 4 n. 1/2 (1992); 133-154
  • Descrição: The labour sexual division remains even technological inovation has been introduced, questionning social science explanations. The discrimination between male and female labor is nowaday based on required knowledge for one´s qualification. The social construction lies on discussion that to be female is negative point in work qualification. This study bases on a research in the São Paulo Metropolitan Enteprise where there is a hard oposition to women employees as tram driver and well as in the technical qualified work. It would be a contribution to reflection on both male and female work place. The atitude against "female invasion" is an attempt to defend work space either individual or collective one.
    A introdução de inovações tecnológicas nos sitemas produtivos mantém a divisão de espaços profissionais entre os gêneros e coloca questões às ciências sociais. Uma distinção entre o trabalho feminino e masculino perpassa as novas competências requeridas, como uma construção social que repousa na representação do feminino como negativo da qualificação. O presente texto baseia-se numa pesquisa realizada no metrô de São Paulo entre 1985 e 1989. Constitui uma tentativa de contribuir para uma reflexão em torno do conteúdo da separação dos espaços profissionais entre tabalho feminino e masculino, acompanhando a oposição à entrada das mulheresno trabalho envolvendo qualificação técnica. A atitude contra a "invasão feminina" que, se representa como uma atitude de defesa de espaços profissionais é também de defesa do coletivo. E, ainda, de resistência à uma re-elaboração do "fazer" enquanto competência profissional concebido no masculino e, por conseguinte, uma atitude de resistência contra o viver a alteridade que a "condutora" representa na subversão da identidade masculina.
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/ts/article/view/84932/87663
  • Editor: Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Data de criação/publicação: 1992-12-01
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.