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Comparação dos efeitos dentoesqueléticos decorrentes do tratamento realizado em duas fases(com aparelho Herbst e aparelho fixo pré ajustado) em adolescentes com retrognatismo mandibular

Fábio de Abreu Vigorito Gladys Cristina Dominguez

Revista OrtodontiaSPO São Paulo v. 40, n. 4, p. 263-270, out./dez. 2007

São Paulo 2007

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  • Título:
    Comparação dos efeitos dentoesqueléticos decorrentes do tratamento realizado em duas fases(com aparelho Herbst e aparelho fixo pré ajustado) em adolescentes com retrognatismo mandibular
  • Autor: Fábio de Abreu Vigorito
  • Gladys Cristina Dominguez
  • Assuntos: ORTODONTIA; MALOCLUSÃO; MALOCLUSÃO DE ANGLE CLASSE II; RETROGNATISMO; APARELHOS ORTODÔNTICOS
  • É parte de: Revista OrtodontiaSPO São Paulo v. 40, n. 4, p. 263-270, out./dez. 2007
  • Descrição: Neste estudo prospectivo foram avaliadas as mudanças dentoesqueléticas decorrentes do tratamento da má-oclusão de Classe II, div. 1ª de Angle e retrognatismo mandibular, tratados em duas fases de 13 meses (I, fase ativa de tratamento com Herbst e II, fase pós-Herbst). As telerradiografias laterais, de 20 adolescentes consecutivos, obtidas em três tempos (T1-Inicio, T2-no término da fase ativa e T3-término da fase pós-Herbst) foram traçadas e analisadas estatisticamente. Os resultados mostraram que de TI a T2 tanto a maxila quanto a mandíbula se projetaram para anterior; porém com incrementos significativamente maiores na mandíbula, permitindo um ajuste maxilomandibular; os incisivos superiores retroinclinaram e os inferiores protruíram; os molares superiores distalizaram e os inferiores mesializaram e o trespasse horizontal diminuiu. De T2 a T3, a maxila continuou a projetar-se para anterior e a mandíbula apresentou um incremento menor; os incisivos superiores permaneceram estáveis e os inferiores lingualizaram; os molares superiores e os inferiores mesializaram. Comparando TI a T3 observou-se correção da má-oclusão, em decorrência da soma das mudanças dentárias e esqueléticas. Pode-se concluir que as mudanças caracterizaram diferencialmente as duas fases de tratamento, sendo que na Fase I houve um maior incremento do crescimento mandibular e mudanças dentárias que sobrecorrigiram a má-oclusão, enquanto que na Fase II houve uma desaceleração do
    crescimento em combinação com recidiva das posições dos molares e incisivos inferiores, porém, não comprometendo as metas ideais do tratamento. O tipo facial foi preservado
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2007
  • Formato: p. 263-270.
  • Idioma: Português

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