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Estudos magnéticos nas rochas sedimentares da formação Aquidauana, borda oeste da bacia do Paraná

Priscila Lydia Petrelli Maria Irene Bartolomeu Raposo 1956-; Simpósio Internacional de Iniciação Científica e Tecnológica da USP (22. 2014 São Paulo)

São Paulo: USP, 2014

São Paulo USP 2014

Acesso online

  • Título:
    Estudos magnéticos nas rochas sedimentares da formação Aquidauana, borda oeste da bacia do Paraná
  • Autor: Priscila Lydia Petrelli
  • Maria Irene Bartolomeu Raposo 1956-; Simpósio Internacional de Iniciação Científica e Tecnológica da USP (22. 2014 São Paulo)
  • Assuntos: ROCHAS SEDIMENTARES; GEOMAGNETISMO
  • É parte de: São Paulo: USP, 2014
  • Notas: Disponível em: https://uspdigital.usp.br/siicusp/siicPublicacao.jsp?codmnu=7210. Acesso em 21 dez 2020
  • Descrição: O grupo Itararé representa o período glacial Permo-carbonífero na Bacia do Paraná e compreende rochas depositadas em ambientes terrestres a marinhos profundos, caracterizando diferentes fácies sedimentares. A Formação Aquidauana aflorante na borda oeste da Bacia do Paraná (principalmente nos estad os do Mato Grosso do Sul e Mato Grosso) é considerada uma Formação pertencente ao Grupo Itararé (Rocha-Campos et al, 2008). O Grupo Itararé constitui uma das mais expressivas unidades da Bacia do Paraná, aflorando em suas bordas sudeste e noroeste (Santos et al., 1996; Rocha-Campos et al, 2008). Atinge uma espessura superior a 1000 m na porção central da bacia, adelgaçando-se em direção às bordas norte e sul (França & Potter, 1988). Nesta pesquisa foram realizados estudos de anisotropias magnéticas, paleomagnéticos e de magnetismo de rocha nas rochas da Formação Aquidauana, aflorante na borda oeste da Bacia do Paraná. As anisotropias magnéticas foram utilizadas na determinação das tramas magnéticas das rochas sedimentares que podem estar relacionadas com mecanismos de sedimentação, como paleocorrentes, ou ainda, relacionadas a eventos tectônicos localizados e, até regionais. As anisotropias magnéticas juntamente com os estudos paleomagnéticos fornecerão, posteriormente, subsídios importantes para as reconstruções paleogeográficas no Permo-carbonífero. Através da orientação dos eixos Kmáx, Kint e Kmin de suscetibilidade magnética e a análise individual de cada sítio, foi possível definir duas tramas magnéticas. A primeira é dada pelo agrupamento dos três eixos de suscetibilidade magnética (elipsóide triaxial). Esta trama pode ser devido à paleocorrente, uma vez que nenhuma deformação foi observada no campo. A segunda trama é dada pelo bom agrupamento de Kmin perpendicular à foliação (acamamento) e pelo espalhamento de Kmax e Kint. Este tipo de trama é típico de uma trama sedimentar. As curvas de
    histerese mostram que na maioria das amostras há presença de minerais ferromagnéticos e ausência total de minerais diamagnéticos que contribuem para a suscetibilidade magnética. A forma das curvas mostra que as amostras não atingiram a saturação, indicando que os minerais magnéticos apresentam alta coercividade. Algumas curvas apresentam cintura de vespa sugerindo a presença de dois minerais magnéticos, possivelmente magnetita e certamente hematita
  • Editor: São Paulo USP
  • Data de criação/publicação: 2014
  • Formato: online.
  • Idioma: Português

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