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Caracterização da população atendida no estágio de linguagem infantil da clínica-escola da FOB-USP

Beatriz Cortez Laura Gonçalves Giuntin; Camilla Guarnieri; Bianca Rodrigues Lopes Gonçalves; Thais Chabaribery; Simone Aparecida Lopes-Herrera; Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia (22. 2014 Joinville)

Anais Científicos São Paulo: Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 2014

São Paulo Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia 2014

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  • Título:
    Caracterização da população atendida no estágio de linguagem infantil da clínica-escola da FOB-USP
  • Autor: Beatriz Cortez
  • Laura Gonçalves Giuntin; Camilla Guarnieri; Bianca Rodrigues Lopes Gonçalves; Thais Chabaribery; Simone Aparecida Lopes-Herrera; Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia (22. 2014 Joinville)
  • Assuntos: LINGUAGEM INFANTIL; DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM; DESENVOLVIMENTO INFANTIL; PLANOS E PROGRAMAS DE SAÚDE
  • É parte de: Anais Científicos São Paulo: Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 2014
  • Notas: Disponível em: <http://sbfa.org.br/portal/anais2014/index.php>. Acesso em: 06 jan. 2015
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Introdução: Pesquisas que relacionam a Fonoaudiologia e a Saúde Pública relatam que o conhecimento do perfil dos usuários contribui, significativamente, para o desenvolvimento de programas de promoção da saúde, bem como para a implementação de práticas voltadas à atenção integral da saúde por meio de ações individuais e de alcance coletivo. Objetivo: Caracterizar a população atendida na ClinicaEscola de Fonoaudiologia da Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB), da Universidade de São Paulo (USP) na área de intervenção dos distúrbios da linguagem infantil (Estágio Supervisionado Clínica de Linguagem Infantil), no período de 2002 a 2012. Métodos: Foi realizado o levantamento de prontuários e coletado dados referentes a gênero, idade atual, escolaridade, idade em que foi diagnosticado, data em que procurou atendimento na Clinica de Linguagem Infantil (CLI), se o diagnóstico foi dado pela referida clínica, data do início e do final do atendimento, motivo do final do tratamento, a queixa relatada pelos pais, histórico familiar, resultados da avaliação inicial e final da linguagem e da fala, dificuldades escolares e sociais associadas. Resultados: Dos 121 prontuários analisados, a maioria dos pacientes (62,2%) tinha de 0 à 12 anos, com predomínio do gênero masculino; No que se diz a respeito do diagnóstico fonoaudiológico de maior ocorrência foi de atraso desenvolvimento de linguagem (com cerca de 34,2%). Em relação aos informantes dos pacientes na época do diagnóstico, 75% eram mãe e 5,7% eram pais. A maior parte das intervenções fonoaudiológicas (47,1%) durou menos de 6 meses e, de todos analisados, 44% obtiveram alta fonoaudiológica na faixa etária de 0 á 12 anos, gênero masculino. Um total de 35,7% passaram por outras avaliações, sendo elas audiológicas e otorrinolaringológicas. Conclusão: a intervenção realizada foi efetiva na maioria dos casos, sendo de
    extrema importância a realização deste acompanhamento ocasional da criança mesmo após a sua alta fonoaudiológica.
  • Editor: São Paulo Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia
  • Data de criação/publicação: 2014
  • Formato: p. 5164.
  • Idioma: Português

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