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Determinação da distância supracrestal por meio de tomografia computadorizada de feixe cônico um estudo transversal

L. C. Silva Matheus Souza Campos Costa; Sandy Maria da Silva Costa; Patrick Henry Machado Alves; Joel Ferreira Santiago Junior; Ana Lúcia Pompéia Fraga de Almeida; COB - Congresso Odontológico de Bauru "Prof. Dr. Marco Antonio Hungaro Duarte" (35. 2022 Bauru)

Anais Bauru: Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo, 2022

Bauru Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo 2022

Acesso online

  • Título:
    Determinação da distância supracrestal por meio de tomografia computadorizada de feixe cônico um estudo transversal
  • Autor: L. C. Silva
  • Matheus Souza Campos Costa; Sandy Maria da Silva Costa; Patrick Henry Machado Alves; Joel Ferreira Santiago Junior; Ana Lúcia Pompéia Fraga de Almeida; COB - Congresso Odontológico de Bauru "Prof. Dr. Marco Antonio Hungaro Duarte" (35. 2022 Bauru)
  • Assuntos: TOMOGRAFIA; MÉTODO ANALÍTICO QUANTITATIVO; DISTÂNCIAS INTERDENTÁRIAS
  • É parte de: Anais Bauru: Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo, 2022
  • Notas: Disponível em: https://cob.fob.usp.br/wp-content/uploads/sites/954/2022/11/ANAIS_35_COB_2022.pdf. Acesso em: 22 dez. 2022
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: O objetivo do presente estudo foi determinar a distância supracrestal em todos os dentes por meio de TCFC, utilizando uma variável quantitativa (em mm). Inicialmente foram avaliadas 224 imagens tomográficas de indivíduos, de ambos os sexos que realizaram TCFC como exame imaginológico de diagnóstico ou planejamento pré-cirúrgico, de dois bancos de dados. Após análise de critérios de inclusão e exclusão chegou-se ao número final de 39 TCFCs e 415 unidades dentárias passíveis de análise. Em cada unidade dentária foi realizada a mensuração da distância supracrestal: da crista óssea alveolar vestibular até a margem gengival, realizadas em um corte sagital no centro da face vestibular (dentes anteriores) e em um corte coronal (dentes posteriores). Diferentes formas de agrupamentos dos dentes foram realizadas: todos os dentes, agrupamento por arcada dentária, agrupamento por homólogos contralaterais e por unidades dentárias. Avaliou-se também a relação com idade e sexo com essas mensurações. Os resultados foram avaliados estatisticamente por meio do Coeficiente de Correlação Intraclasse, Teste de Mann-Whitney, Teste ANOVA e Teste de Kruskal-Wallis (p≤0.05). A média da distância supracrestal foi 2,71mm. A distância supracrestal não apresentou diferenças estatísticas quando se analisou sua distribuição quanto ao sexo, idade, arcada dentária e unidades dentárias. Quando analisada a distância supracrestal por grupo de dentes, observou-se diferença estatística em 4 comparações: grupo segundo pré-molar superior em comparação com os grupos canino superior (p=0,006), incisivo lateral superior (p<0,001) e incisivo central superior (p=0,029), bem como do grupo segundo molar inferior e incisivo lateral superior (p=0,049). Conclui-se que a distância supracrestal só apresentou diferença estatística quando se utilizou como forma de agrupamento os diferentes grupos de lentes.
  • Editor: Bauru Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2022
  • Formato: p. 545.
  • Idioma: Português

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