skip to main content
Visitante
Meu Espaço
Minha Conta
Sair
Identificação
This feature requires javascript
Tags
Revistas Eletrônicas (eJournals)
Livros Eletrônicos (eBooks)
Bases de Dados
Bibliotecas USP
Ajuda
Ajuda
Idioma:
Inglês
Espanhol
Português
This feature required javascript
This feature requires javascript
Primo Search
Busca Geral
Busca Geral
Acervo Físico
Acervo Físico
Produção Intelectual da USP
Produção USP
Search For:
Clear Search Box
Search in:
Acervo Físico
Or hit Enter to replace search target
Or select another collection:
Search in:
Acervo Físico
Busca Avançada
Busca por Índices
This feature requires javascript
Tipo de recurso
criteria input
qualquer lugar do registro
no título
como autor
no assunto
Data de publicação
lsr01
lsr02
lsr03
lsr04
Orientador
Show Results with:
no título
Show Results with:
qualquer lugar do registro
no título
como autor
no assunto
Data de publicação
lsr01
lsr02
lsr03
lsr04
Orientador
Mostra resultados com:
criteria input
que contêm minhas palavras de busca
com a frase exata
começa com
Mostra resultados com:
Índice
criteria input
E
OU
NÃO
This feature requires javascript
Minerais uraníferos de Perus, SP
William Gerson Rolim de Camargo
Boletim IGA v. 2, n. 0, p. 83-201, 1971
São Paulo 1971
Item não circula. Consulte sua biblioteca.
(Acessar)
Detalhes
Resenhas & Tags
Solicitações
Mais Opções
This feature requires javascript
Enviar para
Adicionar ao Meu Espaço
Remover do Meu Espaço
E-mail (máximo 30 registros por vez)
Imprimir
Link permanente
Referência
EasyBib
EndNote
RefWorks
del.icio.us
Exportar RIS
Exportar BibTeX
This feature requires javascript
Título:
Minerais uraníferos de Perus, SP
Autor:
William Gerson Rolim de Camargo
Assuntos:
MINERAIS -- SÃO PAULO (SP)
;
URÂNIO -- SÃO PAULO (SP)
É parte de:
Boletim IGA v. 2, n. 0, p. 83-201, 1971
Notas:
Disponível em:
. Acesso em 29 julho 2019;Disponível em:
. Acesso em: 04 julho 2019
Descrição:
Êste trabalho tem por finalidade principal o estudo dos minerais uraníferos secundários de Perus, SP, correlacionando-os pela gênese às rochas magmáticas da região. Os minerais uraníferos se encontram em fendas e fraturas dos pegmatitos e granitos turmaliníferos, formações derivadas do magma parental que deu origem ao granito Pirituba. Encontram-se, contudo, na região outras rochas, porém metamórficas: xistos eneaixantes, anfibolitos e rochas çálcio-silicatadas de metamorfismo de contacto. Para o estudo dos minerais uraníferos foram empregados vários métodos de investigação, pois constitui objetivo do trabalho, não só identificar as diversas espécies de minerais e associações, como fornecer novos dados físicos e químicos sobre os minerais uraníferos. Foram utilizados os seguintes métodos: microscopia óptica e difração de raios-X. como métodos principais, e fluorescência, determinação de radioatividade, espectrografía de raios infravermelhos, tratamento térmico métodos químicos, como métodos complementares. Foram descritos no presente trabalho os minerais uraníferos adiante citados: autunita, meta-autunita I, meta-autunita II, hidrogênio-autunita, fosfuranilita, mineral X, torbernita, metatorbernita I, meta-torbernita II, uranofânio, beta-uranofânio e opala uranífera, totalizando 12 espécies diferentes. Alguns desses minerais, a meta-autunita II e a meta-torbernita II, somente existem artificialmente, tendo sido produzidos por aquecimento, respectivamente da autunita e torbernita. Nem todos os minerais tiveram o mesmo tratamento, pela impossibilidade de se aplicarem todos os métodos descritos de investigação, devido à ocorrência em pequena escala, como a fosfuranilita, uranofânio e hidrogênio-autunita. O mineral X, assim denominado provisoriamente, é provavelmente uma nova espécie de mineral uranífero. As suas propriedades físicas foram
investigadas de maneira mais completa possível. Entretanto, a quantidade exígua de material não permitiu análises químicas dignas de inteira confiança. E' provável contudo que esse mineral seja o fosfato hidratado de uranilo e magnésio, iso-estrutural da fosfuranilita. Além da pesquisa dos minerais uraníferos, foram estudados os minerais primários não uraníferos dos pegmatitos e granitos turmaliníefros, pela grande probabilidade da fonte de urânio estar presente nos constituintes destas rochas: albita, mieroelínio, turmalinas, lepidolita, quartzo e apatita. Desses minerais a apatita parece constituir a fonte de urânio mais provável. Este tipo de gênese tem sido veficado em outras regiões, onde o urânio substitui átomos de cálcio na estrutura cristalina da apatita. Desses minerais a apatita parece costituir a fonte de urânio mais provável. Este tipo de gênese tem sido verificado em outras regiões, onde o urânio substitui átomos de cálcio na estrutura cristalina da apatita. Em Perus, a análise de ativação, de grande sensibilidade, revelou a porcentagem de 56 ppm U na apatita, teor esse muito superior àqueles verificados nos demais minerais não uraníferos citados (~ 3 ppm). As águas carregadas de CO2 e O2 atacaram, oxidaram e dissolveram a apatita, formando soluções mineralizadoras ácidas, contendo os ions UO2++, Ca++ HCO3-, PO4+++, etc. ou complexos destes ions. Por neutralização destas soluções em contacto com calcários ou por interação com soluções alcalinas, precipitaram-se autunita e torbernita . A fosfuranilita se formou por alteração da autunita e o mineral X por precipitação de soluções carregadas de Mg++. O uranofânio e o beta-uranofânio resultariam da integração de soluções coloidais de sílica com os fluídos mineralizadores ácidos, cujos ions provocaram a floculação do coloide. Nessas condições, se explica o hábito
coloforme e fibro-radiado desses minerais. A opala uranífera se formaria por processo semelhante pela floculação de soluções coloidais de silica em presença de eletrólitos.
Editor:
São Paulo
Data de criação/publicação:
1971
Formato:
p. 83-201.
Idioma:
Português
Links
Este item no Dedalus
Link para o recurso
Acesso ao doi
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Voltar para lista de resultados
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.
Buscando por
em
scope:(USP_FISICO)
Mostrar o que foi encontrado até o momento
This feature requires javascript
This feature requires javascript