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Análise da biocompatibilidade de enxerto xenógeno na tíbia de ratos estudo microscópico

A. L. L. M. Teixeira F. F Cera; Paulo Sérgio Perri de Carvalho; COB - Congresso Odontológico de Bauru "Prof. Dr. José Mondelli" (31. 2018 Bauru)

Anais Bauru: Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo, 2018

Bauru Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo 2018

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  • Título:
    Análise da biocompatibilidade de enxerto xenógeno na tíbia de ratos estudo microscópico
  • Autor: A. L. L. M. Teixeira
  • F. F Cera; Paulo Sérgio Perri de Carvalho; COB - Congresso Odontológico de Bauru "Prof. Dr. José Mondelli" (31. 2018 Bauru)
  • Assuntos: IMPLANTE DE OSSO ORGÂNICO; RATOS; TÍBIA
  • É parte de: Anais Bauru: Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo, 2018
  • Notas: Disponível em: https://32cob.com.br/static/download/anais/Anais_31_COB.pdf. Acesso em: 08 abr. 2019.;Tipo de cobaia utilizada no trabalho de pesquisa: ratos
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: O objetivo deste trabalho foi analisar a biocompatibilidade do enxerto ósseo composto xenógeno quando implantados em defeitos ósseos não críticos. Foram utilizados 15 ratos (Rattus Novergicus Albinus, Wistar). Nestes animais foram realizados dois defeitos ósseos monocorticais com diâmetro de 2,5 mm cada e 10 mm de distância entre eles. A cavidade próxima à articulação foi denominada grupo controle, preenchida somente por coágulo. A cavidade mais distante da articulação foi chamada grupo experimental, preenchida pelo enxerto ósseo. Cinco animais de cada grupo foram eutanasiados aos 10, 20 e 30 dias após a cirurgia. No grupo controle 10 dias foi observada neoformação óssea a partir das paredes da cavidade constituído por trabéculas imaturas. Aos 20 dias, o grupo controle apresentava cortical externa reparada, preenchida por trabéculas ósseas mais espessas e organizadas. O grupo controle 30 dias mostrou reparo total das cavidades, com trabéculas ósseas definidas. No grupo Bio-Oss® Collagen foi observado aos 10 dias a presença de infiltrado inflamatório e osteoblastos ao biomaterial; aos 20 dias, foi observado os remanescentes do biomaterial sendo envolvidos por tecido ósseo e também presença de células inflamatórias e grande quantidade de tecido fibroso; aos 30 dias, notou-se a presença de maior número de osteoblastos e reabsorção parcial do biomaterial. A partir do estudo microscópico foi possível concluir que o Bio-Oss® Collagen apresentou elevado nível de biocompatibilidade em defeitos ósseos não críticos
  • Editor: Bauru Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2018
  • Formato: p. 526.
  • Idioma: Português

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