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Liberação de marcadores de necrose miocárdica após revascularização cirúrgica com circulação extracorpórea. Um estudo com ressonância nuclear magnética

Oikawa, Fernando Teiichi Costa

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina 2017-08-22

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Liberação de marcadores de necrose miocárdica após revascularização cirúrgica com circulação extracorpórea. Um estudo com ressonância nuclear magnética
  • Autor: Oikawa, Fernando Teiichi Costa
  • Orientador: Hueb, Whady Armindo
  • Assuntos: Troponina; Biomarcadores; Circulação Extracorpórea; Doença Da Artéria Coronariana; Revascularização Miocárdica; Imagem Por Ressonância Magnética; Troponin; Myocardial Revascularization; Magnetic Resonance Imaging; Extracorporeal Circulation; Coronary Artery Disease; Biological Markers
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: Introdução: O diagnóstico infarto do miocárdio (IAM) Tipo 5 é bastante complexo, especialmente após o surgimento de ensaios com a troponina de alta sensibilidade. Objetivo: Mensurar a liberação de biomarcadores de necrose miocárdica após cirurgia de revascularização (RM) utilizando a circulação extracorpórea (CEC) na ausência de novo realce tardio pelo gadolínio (RTG). Métodos: Neste estudo, avaliamos pacientes com doença arterial coronária estável, multiarterial, função do ventrículo esquerdo preservada, biomarcadores cardíacos basais normais e indicação formal para a cirurgia de revascularização eletiva com CEC. Eletrocardiograma, coleta de amostras de sangue para a mensuração de troponina e CKMB, e ressonância magnética cardíaca (RMC) com realce tardio pelo gadolíneo (RTG) foram efetuadas antes e após o procedimento. O diagnóstico de IM foi definido como acima de 10 vezes o percentil 99 URL, para troponina e CK-MB, respectivamente, e novo RTG pela RMC. Resultados: De 75 pacientes selecionados para RM com CEC, 69 foram analisados; destes, 54 não apresentaram RTG (IAM tipo 5 na RMC). 39 pacientes eram do sexo masculino (72,2%), com idade média de 61,3 (±8,3) anos. A pontuação média do SYNTAX Score foi de 28 (±10). Após a cirurgia, 54 (100%) pacientes tiveram um pico de troponina acima do percentil 99; destes, em 52 (96%) este pico foi maior do que 10 vezes o percentil 99. Por outro lado, 54 (100%) pacientes alcançaram pico de CK-MB acima do limite do percentil 99 e em apenas 13 (24%) foi maior do que 10 vezes o percentil 99. A troponina apresentou mediana do pico de 3,15 (2,0 - 4,9) ng/mL, 78,75x superior ao percentil 99. Conclusão: Nesta amostra estudada, a CKMB, diferentemente da troponina, teve níveis de liberação dentro dos padrões recomendados pelas diretrizes e coincidiu com ausência de realce na RMC. Estes dados permitem sugerir um maior ponto de corte de troponina para o diagnóstico do IAM relacionado ao procedimento
  • DOI: 10.11606/T.5.2017.tde-10112017-123424
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina
  • Data de criação/publicação: 2017-08-22
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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