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Assistance to Victims of Sexual Violence in a Referral Service a 10-Year Experience

Gabriel Ramalho de Jesus Natália Pavoni Rodrigues; Giordana Campos Braga; Renata Abduch; Patrícia Pereira dos Santos Melli; Geraldo Duarte; Silvana Maria Quintana

Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia Rio de Janeiro v. 44, n. 1, p. 47-54, 2022

Rio de Janeiro 2022

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 3124402 Acervo Digital )(Acessar)

  • Título:
    Assistance to Victims of Sexual Violence in a Referral Service a 10-Year Experience
  • Autor: Gabriel Ramalho de Jesus
  • Natália Pavoni Rodrigues; Giordana Campos Braga; Renata Abduch; Patrícia Pereira dos Santos Melli; Geraldo Duarte; Silvana Maria Quintana
  • Assuntos: CRIME SEXUAL; ESTUPRO; DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS; VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER; GRAVIDEZ NÃO PLANEJADA; Sex Offenses; Rape; Sexually Transmitted Diseases; Violence Against Women; Pregnancy Unwanted; Delitos Sexuais; Gravidez Não Desejada
  • É parte de: Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia Rio de Janeiro v. 44, n. 1, p. 47-54, 2022
  • Notas: Disponível em: https://doi.org/10.1055/s-0041-1740474. Acesso em: 14 mar. 2023
  • Descrição: Objetivo Avaliar a assistência prestada às mulheres vítimas de violência sexual e seu acompanhamento após o evento traumático, caracterizando o perfil sociodemográfico, antecedentes ginecológicos e circunstâncias do evento, além de relatar a aceitação e os efeitos colaterais da profilaxia para infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e a ocorrência de gravidez resultante da violência sexual. Métodos Estudo de coorte retrospectivo compreendendo o período entre 2007 e 2016. Foram incluídas todas as mulheres em acompanhamento médico e clínico após episódio de violência sexual. Foram excluídos registros de violência doméstica, vítimas do sexo masculino e crianças e adolescentes que relataram atividade sexual consensual. O estudo incluiu estatísticas descritivas, com frequências e percentuais. Resultados Foram revisados 867 prontuários e 444 casos de violência sexual foram incluídos. A faixa etária foi 10 a 77 anos; a maioria das vítimas se autodeclarou branca, com entre 4 e 8 anos de escolaridade, e negou ter um parceiro sexual fixo. A violência sexual ocorreu predominantemente à noite, em via pública, por um agressor desconhecido. A maioria foi atendida no serviço de referência em até 72 horas após a violência, possibilitando profilaxias preconizadas. Houve alta aceitação da terapia antirretroviral (TARV), embora metade das usuárias relatasse efeitos colaterais. A soroconversão para o vírus da imunodeficiência humana (HIV, na sigla em inglês) ou para o vírus da hepatite B (HBV, na sigla em inglês) não foi detectada entre as vítimas. Conclusão Nesta coorte, o perfil das vítimas de violência sexual foi de mulheres brancas, de baixa escolaridade, e jovens. O evento traumático ocorreu predominantemente à noite, em via pública, por um agressor desconhecido. A assistência nas primeiras 72 horas após a violência sexual permite que o
    serviço de saúde realize intervenções profiláticas contra ISTs e gravidez indesejada
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2022
  • Formato: p. 47-54.
  • Idioma: Inglês

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