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Estudo radiográfico da osteorradionecrose e das alterações e anomalias do complexo dento-maxilo-mandibular e região do pescoço, por meio das elipsopantomografias, em pacientes submetidos à radioterapia

Cláudio Fróes de Freitas

2002

Localização: FO - Faculdade de Odontologia    (T3.419 )(Acessar)

  • Título:
    Estudo radiográfico da osteorradionecrose e das alterações e anomalias do complexo dento-maxilo-mandibular e região do pescoço, por meio das elipsopantomografias, em pacientes submetidos à radioterapia
  • Autor: Cláudio Fróes de Freitas
  • Assuntos: ELIPSOPANTOMOGRAFIA (ESTUDO CLÍNICO); RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA (DIAGNÓSTICO); MANDÍBULA (ANOMALIAS DIAGNÓSTICO); MAXILAR (ANOMALIAS DIAGNÓSTICO); PESCOÇO (ANOMALIAS DIAGNÓSTICO)
  • Notas: Tese (Livre Docência)
  • Descrição: O complexo maxilo-facial e região do pescoço, paralelamente ao metabolismo e fisiologia dos tecidos duros e moles, também, são sítios para a ocorrência de diferentes processos patológicos, de etiologias distintas e com comportamento clínico, benigno ou maligno. Quando da presença de lesões malignas, a radioterapia pode ser utilizada como terapêutica, sendo que será responsável, dentre outras seqüelas, pelo desenvolvimento da osteorradionecrose. O exame radiográfico, em particular a radiografia panorâmica, que permite um exame global do complexo maxilo-facial e sendo uma incidência radiográfica de rotina na Odontologia, possibilita estudar os padrões radiográficos normais, como também a ocorrência de lesões benignas ou malignas, das alterações e anomalias presentes no complexo maxilo-facial. Com o objetivo de se estudar a osteorradionecrose e as alterações e anomalias do complexo dento-maxilo-mandibular e região do pescoço, utilizou-se das elipsopantomografias, pertencentes ao arquivo do CAPE - Centro de Atendimento a Pacientes Especiais da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, relacionadas a uma amostra constituída de 48 pacientes submetidos à radioterapia, sendo 12 pacientes do gênero feminino e 36 pacientes do gênero masculino, no intervalo etário cronológico de 9 a 76 anos. Os resultados mostraram que o índice de osteorradionecrose foi de 19% da amostra estudada. A dose de radiação mínima necessária para o desenvolvimento da
    osteorradionecrose foi de 6500 cGy. A incidência de ateromas de carótida foi de 15% dos pacientes irradiados. As raízes foram a anomalia radicular de maior incidência. A radiografia panorâmica (elipsopantomografia) tem uma importante aplicação na detecção e interpretação radiográfica da osteorradionecrose e ateromas de carótida, em pacientes submetidos à radioterapia
  • Data de criação/publicação: 2002
  • Formato: 83 p. anexos.
  • Idioma: Português

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