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Avaliação do perfil das pacientes com infertilidade conjugal que são ou não doadoras de oócitos, que são ou não receptoras de oócitos e da visão que possuem sobre a adoção de crianças

Marin, juliana Straehl Ana Carolina Japur de Sá Rosa e Silva Silva

2013

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (Marin, juliana Straehl )(Acessar)

  • Título:
    Avaliação do perfil das pacientes com infertilidade conjugal que são ou não doadoras de oócitos, que são ou não receptoras de oócitos e da visão que possuem sobre a adoção de crianças
  • Autor: Marin, juliana Straehl
  • Ana Carolina Japur de Sá Rosa e Silva Silva
  • Assuntos: INFERTILIDADE FEMININA; OÓCITOS; CRIANÇAS
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Introdução: A incidência global de infertilidade entre os casais é de 8% a 15% (Galarneu e Nagler, 1999). Neste contexto, os procedimentos de Reprodução Assistida (RA) vêm ao encontro destas demandas e são cada vez mais aplicados nos casos de infertilidade. Entretanto, há casos em que nem mesmo a fertilização in virra convencional pemmite a obtenção de gestação. Nestes casos, diante de falhas sucessivas nos tratamentos de RA, alguns outros recursos podem estar indicados tais como o útero de substituição, a doação de oócitos ou de embriões, e a adoção de crianças. Objetivo: Avaliar e caracterizar o perfil das pacientes submetidas a ciclos de Reprodução Assistida quanto à aceitação da doação e recepção de oócitos e adoção de crianças. Métodos: As pacientes foram avaliadas através de questionários estruturados aplicados durante a realização da indução de ovulação de um ciclo de tratamento. Foram incluidas 69 pacientes. Resultados: Ao agruparmos as pacientes por características demográficas e clínicas verificamos que o estado civil, a religião, a escolaridade, a ocupação, tipo de infertilidade, idade, tempo de infertilidade, número de ciclos de reprodução assistida prévios, média de oócitos por ciclo e média de embriões por ciclo não têm influência na prevalência de pacientes doadoras ou receptoras de oócitos. As mesmas variaveis clínicas e demográficas foram analisadas para delinearmos o perfil das pacientes que já pensaram em adoção e observamos que a única que apresentou significancia estatística foi a ocupação profissional, sendo que pacientes que trabalham fora pensam mais em adotar uma criança do que as pacientes do lar. Questionamos às pacientes se o assunto "adoção» deveria ser abordado em algum momento do tratamento e mais de 90% das pacientes disseram que sim, entretanto o principal profissional apontado pelas pacientes para
    abordar o assunto foi o psicólogo. Conclusão: Concluimos que não foi possível definir um perfil de paciente doadoras de oócitos, receptoras de oócitos e de pacientes que adotariam uma criança baseados nas características clínicas e demográficas estudadas, a opinião da paciente se baseia muito mais em conceitos próprios da paciente, sejam eles éticos, religiosos ou morais. Também concluímos que o assunto adoção deve ser abordado preferencialmente por um psicólogo
  • Data de criação/publicação: 2013
  • Formato: 37 p anexos.
  • Idioma: Português

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