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Deficiência auditiva referida e serviços de saúde um estudo de base populacional

Karina Mary de Paiva Maria Cecília Goi Porto Alves; Chester Luiz Galvão Cesar; Marilisa Berti de Azevedo Barros; Luana Carandina; Moises Goldbaum

BIS. Boletim do Instituto de Saúde São Paulo v. 13, n. 2, p. 125-130, 2011

São Paulo 2011

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Deficiência auditiva referida e serviços de saúde um estudo de base populacional
  • Autor: Karina Mary de Paiva
  • Maria Cecília Goi Porto Alves; Chester Luiz Galvão Cesar; Marilisa Berti de Azevedo Barros; Luana Carandina; Moises Goldbaum
  • Assuntos: DEFICIÊNCIA AUDITIVA; SERVIÇOS DE SAÚDE; POLÍTICAS PÚBLICAS
  • É parte de: BIS. Boletim do Instituto de Saúde São Paulo v. 13, n. 2, p. 125-130, 2011
  • Descrição: De acordo com dados do IBGE (2000), mais de cinco milhões de pessoas relataram deficiência auditiva (DA). Em 2004, foi implantada no Brasil a Política de Atenção à Saúde Auditiva (PNASA), com a finalidade de garantir diagnóstico, acesso a próteses e à reabilitação. O objetivo deste estudo foi avaliar o conhecimento relativo a esta política pela população, verificando a percepção da necessidade de assistência em decorrência de DA referida, entre os anos de 2003 e 2008 (anterior e posterior à implementação da PNASA). Os dados são de inquéritos domiciliares conduzidos no Município de São Paulo em 2003 e 2008, com 3.357 e 3.271 pessoas. As estimativas de prevalência da DA referida nos dois anos foram: 4,9% (IC95%: 3,7-6,4) e 3,1% (IC95%: 1,6-6,0), sendo superiores no sexo masculino e aumentaram com a idade. Os percentuais de pessoas com DA que referiram necessidade de assistência em decorrência da deficiência foi de 38,4% (IC95%: 28,2-49,9) em 2003 e de 22,3% (IC95%:13,1-35,3) em 2008, não sendo detectada diferença estatisticamente significante entre esses percentuais. A maioria, portanto, afirmou não precisar de nenhuma assistência em função da defici- ência em ambos os períodos. Estes resultados sugerem a necessidade de avaliação da efetividade das políticas vigentes, pois a regulação e o controle de ações propostas são essenciais na garantia da equidade e universalidade do acesso aos serviços de saúde
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2011
  • Formato: p. 125-130.
  • Idioma: Português

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