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Efeito de diferentes tempos de ativação sobre a estabilidade e resposta óssea ao redor de implantes. Estudo por análise de freqüência de ressonância e histomorfométrico em cães

Sérgio Jorge Jayme Ricardo Faria Ribeiro; Arthur Belém Novaes Junior

2009

Localização: FORP - Fac. Odont. de Ribeirão Preto    (Jayme, Srgio Jorge )(Acessar)

  • Título:
    Efeito de diferentes tempos de ativação sobre a estabilidade e resposta óssea ao redor de implantes. Estudo por análise de freqüência de ressonância e histomorfométrico em cães
  • Autor: Sérgio Jorge Jayme
  • Ricardo Faria Ribeiro; Arthur Belém Novaes Junior
  • Assuntos: IMPLANTES DENTÁRIOS; OSSEOINTEGRAÇÃO -- EXPERIMENTAÇÃO
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: Propósito: O objetivo deste estudo foi avaliar a estabilidade primária com análise de freqüência de ressonância e a resposta óssea por histomorfometria em implantes sob tratamento com carga imediata e carga precoce. Material e método: Foram colocados três implantes Replace Select (Nobel Biocare, Suécia) em cada lado da mandíbula de 8 cães, totalizando 48 implantes no estudo. Um par de implantes foi selecionado para o protocolo de carga imediata (CI). Após sete dias, o segundo par de implantes recebeu as próteses para o protocolo de carga precoce (CP). Catorze dias após a colocação dos implantes, o terceiro par de implantes recebeu as próteses para o protocolo de carga precoce tardia (CPT). Em cada período foi medida a estabilidade dos implantes por freqüência de ressonância. Após o período total de doze semanas da colocação das próteses os animais foram sacrificados e os espécimes foram preparados para análise histomorfométrica. As diferenças entre os tempos de carregamento para os seguintes parâmetros: estabilidade, contato osso- implante (COI), densidade óssea (DO) e perda da crista óssea (PCO) foram avaliadas usando ANOVA. Resultados: Os valores iniciais de estabilidade (ISQ) dos implantes foram: 77,88 ± 4,61 para CI, 79,73 ± 3,55 para CP e 79,64 ± 3,00 para CPT, sem diferença estatisticamente significante (p= 0,30). Os valores finais de estabilidade foram 80,46 ± 4,23 para CI, 81,88 ± 3,55 para CP e 81,88 ± 3,42 para CPT, também sem diferença
    estatística (p= 0,47). Para avaliar a estabilidade dos implantes em função do tempo, foi realizada ANOVA para amostras repetidas e para cada grupo foi detectado aumento significativo da estabilidade ao final do experimento (p= 0,003). A interação método de carregamento versus tempo não foi significativa (p= 0,97). A porcentagem de COI para CI foi 77,9 ± 1,71 %, para CP foi 79,25 ± 2,11 % e para CPT foi 79,42 ± 1,49%. A porcentagem de DO para CI foi 69,97 ± 3,81 %, ) para CP foi 69,23 ± 5,68% e para CPT foi 69,19 ± 2,90%. A PCO para CI foi 1,57 ± 0,22 mm, para CP foi 1,23 ± 0,19 mm e para CPT foi 1,17 ± 0,32 mm. Não foi observada diferença estatística para nenhum dos parâmetros avaliados (p>0,05). Conclusão: Considerando a estabilidade primária, contato osso-implante, densidade óssea ao redor do implante e perda da crista óssea em cães, conclui-se que não existem diferenças estatisticamente significantes num prazo de até 12 semanas para implantes submetidos à ativação imediata, em 7 dias ou 14 dias após a cirurgia
  • Data de criação/publicação: 2009
  • Formato: 111 p. anexos.
  • Idioma: Português

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