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Pressão de secreção e concentração de sódio e potássio na saliva quando se estimula maximamente a glândula parótida do cão e se obstrui temporariamente seu ducto excretor

Antonio Gabriel Atta Alceu Sérgio Trindade Junior; Roberto Loureiro Maringoni; Inge Elly Kiemle Trindade

Estomatologia e Cultura Bauru v. 14, n. 1/2, p. 36-39, jan./dez. 1984

Bauru 1984

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  • Título:
    Pressão de secreção e concentração de sódio e potássio na saliva quando se estimula maximamente a glândula parótida do cão e se obstrui temporariamente seu ducto excretor
  • Autor: Antonio Gabriel Atta
  • Alceu Sérgio Trindade Junior; Roberto Loureiro Maringoni; Inge Elly Kiemle Trindade
  • Assuntos: SECREÇÃO SALIVAR
  • É parte de: Estomatologia e Cultura Bauru v. 14, n. 1/2, p. 36-39, jan./dez. 1984
  • Notas Locais: MPC DIGITAL
  • Descrição: Com a finalidade de verificar as pressões de secreções e a eliminação de sódio e potássio da glândula parótida do cão quando maximamente estimulada e simultaneamente obstruindo seu ducto excretor, foram, realizadas 32 experiências em 25 cães. Em 11 estimulou-se a glândula inicialmente eletricamente, e após descanso de 20 minutos, através de pilocarpina injetada por via I.V. Em 6 cães só se usou a estimulação pela pilocarpina e nos outros 3 só estimulação eletrica. As pressões variaram de 40 a 155 mmHg e não houve essencialmente diferença entre as pressões obtidas com os dois tipos de estimulação. As concentrações de sódio na saliva variavam de 75 a 125 mEq/I, as de potássio foram sempre superiores à do plasma, mas não ultrapassando 16,66mEq/I. Em comparação com investigação semelhante realizada com glândula submandibular do cão pelos mesmos autores, esses resultados demostraram que as pressões máximas desenvolvidas pela glândula parótida são bem inferiores às da submandibular (até 270 mmHg) nesse modelo experimental e as concentrações de sódio, embora aumentem, não atingem os níveis obtidos com essa glândula (até 142,22 mEq/I). Sugere-se como possível razão dessas diferenças que a glândula parótida seja menos provida de ATPase que a submandubular, já que os pesos destas glândulas são semelhantes.
  • Editor: Bauru
  • Data de criação/publicação: 1984
  • Formato: p. 36-39.
  • Idioma: Português

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