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Análise da imunidade celular e humoral por imunohistoquímica em camundongos anérgicos infectados com Paracocciodioides brasiliensis

Vinícius D. Luft Julian E Muñoz H; Carlos Pelleschi Taborda; Simpósio internacional de iniciação científica da USP (SIICUSP) (19. 2011 Ribeirão Preto)

São Paulo Universidade de São Paulo 2011

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  • Título:
    Análise da imunidade celular e humoral por imunohistoquímica em camundongos anérgicos infectados com Paracocciodioides brasiliensis
  • Autor: Vinícius D. Luft
  • Julian E Muñoz H; Carlos Pelleschi Taborda; Simpósio internacional de iniciação científica da USP (SIICUSP) (19. 2011 Ribeirão Preto)
  • Assuntos: MICROBIOLOGIA
  • Descrição: A paracoccidioidomicose (PCM) é uma doença endêmica na América Latina. Predomina em indivíduos do sexo masculino entre 30 a 50 anos idade ligados a atividades rurais. Nosso objetivo é identificar as células implicadas na resposta celular pelo método de imunohistoquímica (IHQ) na PCM experimental com camundongos BALB/c anérgicos, tratados ou não com o peptídeo, P10, derivado da glicoproteína gp43. Utilizamos camundongos com idade média entre 6 e 8 semanas mantidos em condições SPF, no biotério de experimentação do Departamento de Microbiologia do Instituto de Ciências Biomédicas da USP. A indução à anergia foi feita pela administração de dexametasona 0,15mg/kg por 30 dias na água de ingesta. A infecção ocorreu por via intratraqueal[1] com 3x105 células do isolado leveriduriforme de Pb18 com viabilidade entre 90 a 95%. Os animais foram sacrificados após 60 dias de infecção e os pulmões foram extirpados, congelados a -80ºC e processados no criostato. Cortes de 5μm foram feitos em lâminas com poli-lisina, e os procedimentos para IHQ foram padronizados em nosso laboratório com os marcadores para células T CD4+ (L3T4), Macrófagos (CD11b), Neutrófilos (Ly6g/Ly6c) e Linfócitos B (1d3).Notamos que os grupos de animais imunizados com o peptídeo, P10, apresentaram aumento no número de linfócitos T CD4+, Mø e Neutrófilos quando comparados com animais somente infectados. Não foram observadas diferenças no número de linfócitos B entre os dois grupos.No grupo tratado com P10 observamos a formação de granulomas bem definidos com a presença de Mø, T CD4+, Neutrófilos e poucas células fúngicas. No grupo controle observamos uma grande quantidade de leveduras e poucas células de defesa.
  • Editor: São Paulo Universidade de São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2011
  • Formato: on-line.
  • Idioma: Português

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