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Diretrizes da Associação Médica Brasileira para o tratamento do transtorno de ansiedade social

Michelle N. Levitan Marcos Hortes Nisihara Chagas; José Alexandre de Souza Crippa; Gisele G Manfro; Luiz A. B Hetem; Nathalia C Andrada; Giovanni A Salum; Luciano Isolan; Maria C. F Ferrari; Antonio E Nardi

Revista Brasileira de Psiquiatria São Paulo v. 33, n. 3, p. 292-302, 2011

São Paulo 2011

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 2267300 Estantes Deslizantes )(Acessar)

  • Título:
    Diretrizes da Associação Médica Brasileira para o tratamento do transtorno de ansiedade social
  • Autor: Michelle N. Levitan
  • Marcos Hortes Nisihara Chagas; José Alexandre de Souza Crippa; Gisele G Manfro; Luiz A. B Hetem; Nathalia C Andrada; Giovanni A Salum; Luciano Isolan; Maria C. F Ferrari; Antonio E Nardi
  • Assuntos: TRANSTORNOS DA ANSIEDADE (TRATAMENTO); FÁRMACOS PSICOTRÓPICOS; PSICOTERAPIA; MEDICINA BASEADA EM EVIDÊNCIAS
  • É parte de: Revista Brasileira de Psiquiatria São Paulo v. 33, n. 3, p. 292-302, 2011
  • Descrição: INTRODUÇÃO: O transtorno de ansiedade social (TAS) é o transtorno de ansiedade mais comum, freqüentemente sem remissões, sendo comumente associado com importante prejuízo funcional e psicossocial. A Associação Médica Brasileira (AMB), através do "Projeto Diretrizes", busca desenvolver consensos de diagnóstico e tratamento para as doenças mais comuns. O objetivo deste trabalho é apresentar os achados mais relevantes das diretrizes relativas ao tratamento do TAS, servindo de referência para o médico generalista e especialista. MÉTODO: O método utilizado foi o proposto pela AMB. A busca foi realizada nas bases de dados do MEDLINE (PubMed), Scopus, Web of Science e Lilacs, entre 1980 e 2010. A estratégia utilizada baseou-se em perguntas estruturadas na forma P.I.C.O (acrônimo das iniciais "paciente ou população"; "intervenção, indicador ou exposição"; "controle ou comparação" e; "outcome ou desfecho"). RESULTADOS: Estudos evidenciam que o tratamento farmacológico de primeira linha para adultos e crianças são os inibidores seletivos de recaptação de serotonina e os inibidores de recaptação de serotonina e noradrenalina, enquanto que a terapia cognitivo-comportamental é apontada como melhor tratamento psicoterápico. Além disso, algumas comorbidades psiquiátricas foram associadas a uma pior evolução do TAS. CONCLUSÕES: Apesar da alta prevalência, o TAS acaba por não receber a devida atenção e tratamento. A melhor escolha para o tratamento de adultos é a associação psicoterapia cognitivo-comportamental com inibidores seletivos de recaptação de serotonina e os inibidores de recaptação de serotonina e noradrenalina. Outras opções como benzodiazepínicos ou inibidores da monoamino-oxidase devem ser usados como segunda e terceira opção respectivamente
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2011
  • Formato: p. 292-302.
  • Idioma: Português

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