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A sonotrombólise promove melhora dos índices de motilidade e perfusão do ventrículo esquerdo após o infarto agudo do miocárdio

Bruno G Tavares Miguel Osman Aguiar; Jeane Tsutsui; Mucio Oliveira; Alexandre de Matos Soeiro; Jose Carlos Nicolau; Henrique Ribeiro; Hsu Pochiang; Joao Sbano; Roberto Kalil Filho

Arquivos brasileiros de cardiologia v. 118, n. 4, p. 756-765, 2022

Rio De Janeiro 2022

Acceso en línea. La biblioteca tiene también copias físicas.

  • Título:
    A sonotrombólise promove melhora dos índices de motilidade e perfusão do ventrículo esquerdo após o infarto agudo do miocárdio
  • Autor: Bruno G Tavares
  • Miguel Osman Aguiar; Jeane Tsutsui; Mucio Oliveira; Alexandre de Matos Soeiro; Jose Carlos Nicolau; Henrique Ribeiro; Hsu Pochiang; Joao Sbano; Roberto Kalil Filho
  • Materias: ANGIOPLASTIA; INFARTO DO MIOCÁRDIO; ESTUDOS RANDOMIZADOS
  • Es parte de: Arquivos brasileiros de cardiologia v. 118, n. 4, p. 756-765, 2022
  • Notas: contêm vários outros autores;Disponível em: https://doi.org/10.36660/abc.20200651. Acesso em: 02 mar. 2023
  • Descripción: Fundamento: Demonstrou-se recentemente que a aplicação de ultrassom de alta energia com microbolhas, técnica conhecida como sonotrombólise, causa a dissolução de trombos intravasculares e aumenta a taxa de recanalização angiográfica no infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (IAM-CSST). Objetivo: Avaliar o efeito da sonotrombólise nos índices de motilidade e perfusão miocárdicas em pacientes com IAM-CSST, utilizando a ecocardiografia com perfusão miocárdica em tempo real (EPMTR). Método: Uma centena de pacientes com IAM-CSST foram randomizados em dois grupos: Terapia (50 pacientes tratados com sonotrombólise e angioplastia coronária primária) e Controle (50 pacientes tratados com angioplastia coronária primária). Os pacientes realizaram EPMTR para analisar a fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE), o índice de escore de motilidade segmentar (IEMS) e o número de segmentos com defeito de perfusão miocárdica, 72 horas após o IAM-CSST e com 6 meses de acompanhamento. Foi considerado significativo p < 0,05. Resultados: Pacientes tratados com sonotrombólise apresentaram FEVE mais alta que o grupo Controle em 72 horas (50 ± 10% vs. 44 ± 10%; p = 0,006), e essa melhora foi mantida em seis meses (53 ± 10% vs. 48 ± 12%; p = 0,008). O IEMS foi similar nos grupos Terapia e Controle em 72 horas (1,62 ± 0,39 vs. 1,75 ± 0,40; p = 0,09), mas tornou-se menor no grupo Terapia em 6 meses (1,46 ± 0,36 vs. 1,64 ± 0,44; p = 0,02).
  • Editor: Rio De Janeiro
  • Fecha de creación: 2022
  • Formato: p. 756-765.
  • Idioma: Portugués

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