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Avaliação da resistência de união, adaptação marginal e descoloração dentinária de cimentos reparadores sob agitação ultrassônica

Alessandra Marangoni Fante Luciana Maria Arcanjo Frota; Marcelo de Morais Vitoriano; Fábio de Almeida Gomes; Claudio Maniglia Ferreira; Daniela Tavares Taguatinga; Rodrigo Ricci Vivan; Josette Camilleri; Marco Antonio Hungaro Duarte; Bruno Carvalho de Vasconcelos; Bernardo Almeida Aguiar; Congresso Internacional da Sociedade Brasileira de Endodontia (11. 2019 Fortaleza)

Anais Sociedade Brasileira de Endodontia: São Paulo, 2019

Sociedade Brasileira de Endodontia São Paulo 2019

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  • Título:
    Avaliação da resistência de união, adaptação marginal e descoloração dentinária de cimentos reparadores sob agitação ultrassônica
  • Autor: Alessandra Marangoni Fante
  • Luciana Maria Arcanjo Frota; Marcelo de Morais Vitoriano; Fábio de Almeida Gomes; Claudio Maniglia Ferreira; Daniela Tavares Taguatinga; Rodrigo Ricci Vivan; Josette Camilleri; Marco Antonio Hungaro Duarte; Bruno Carvalho de Vasconcelos; Bernardo Almeida Aguiar; Congresso Internacional da Sociedade Brasileira de Endodontia (11. 2019 Fortaleza)
  • Assuntos: RESISTÊNCIA DE UNIÃO (ODONTOLOGIA); DESCOLORAÇÃO DE DENTE; CIMENTOS DENTÁRIOS; ULTRASSOM
  • É parte de: Anais Sociedade Brasileira de Endodontia: São Paulo, 2019
  • Notas: Disponível em: https://www.passgroup.com.br/hotsite2/site/default.asp?EventoID=172. Acesso em: 02 set. 2022.
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito da agitação ultrassônica (AUS) na resistência de união, adaptação às paredes dentinárias de tampões cervicais preparados com os cimentos endodônticos MTA-Angelus (MTA), MTA Repair HP (MTAHP) e Biodentine (BIO), como também a descoloração da dentina. 72 dentes humanos unirradiculares foram preparados e divididos em 6 grupos experimentais de acordo com os materiais analisados. Após a confecção de tampões cervicais (materiais+fluoróforo), discos de dentina de 1,0 mm de espessura foram extraídos da porção central dos tampões com auxílio de uma máquina de corte para o teste de push-out. Para tal, foi utilizada uma máquina de ensaio universal calibrada com velocidade constante de 0,5 mm/min; discos adicionais foram extraídos da porção inferior dos tampões e analisados em Microscópio Confocal para determinação da adaptação na interface cimento/dentina (presença de fendas). Para análise da descoloração da dentina (ΔE), blocos de incisivos bovinos tiveram cavidades preparadas e preenchidas pelos materiais. Após os testes estatísticos verificou-se que a resistência de união e a adaptação sofreram influencia positiva da AUS (P < 0,05). A comparação entre os materiais apontou vantagem para o BIO quando comparado ao MTAHP (P < 0,05). Os melhores resultados foram oferecidos pelo BIO/AUS (12,66 MPa e 1,87%) e os piores pelo MTAHP (2,54 MPa e 28,58%), respectivamente. Para ΔE, diferenças significativas foram observadas ao longo dos períodos. Apenas o MTA sem AUS exibiu descoloração perceptível em 180 dias (P <0,05). Concluiu-se que a AUS favoreceu um melhor embricamento dos materiais à dentina, resultando em maior resistência de união e adaptação às paredes. Além disso, a AUS reduziu a descoloração do MTA, mantendo-o imperceptível ao longo do período avaliado.
  • Editor: Sociedade Brasileira de Endodontia São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2019
  • Formato: res. 172/1050-0.
  • Idioma: Português

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